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Falar que padre está com coronavírus é pecado?

Anahi Zurutuza e Ângela Kempfer | 11/07/2020 07:00
Secretário Geraldo Resende na liva desta sexta-feira; volta e meia, ele se emociona (Foto: Reprodução)
Secretário Geraldo Resende na liva desta sexta-feira; volta e meia, ele se emociona (Foto: Reprodução)

Pecado? - Falar que padre está com coronavírus é proibido? Depois de publicada a matéria sobre a festa de São Bento, fiéis da Paróquia Nossa Senhora da Abadia se revoltaram porque na matéria constava que o padre Paulo está com a covid-19.

Entrevista - O padre tanto está com covid-19 que nem entrevista deu e passou a fala para o padre auxiliar, Adriano.

Represálias - Prints do perfil da jornalista que escreveu a reportagem rolaram nos grupos de WhatsApp de fiéis na tentativa de provocar "represálias".

Julgamento - O ponto é, nem pecado e nem proibido. Mas é que pessoas que contraem o vírus relatam terem sido muito julgadas, até o padre, por supostamente não terem tomado todos os cuidados. Mas, vale a reflexão. Numa pandemia, tem alguém livre de contrair um vírus?

Emocionado - Nas lives sobre os números da covid-19, transmitidas pelos governos estaduais, o secretário de Saúde de Mato Grosso do Sul deve ser um dos mais emotivos. Geraldo Resende, vira e mexe, se emociona e até chora ao divulgar as mortes.

Ao colega - Ontem, dia em que o boletim trouxe 10 óbitos em 24 horas, o secretário lembrou de uma das vítimas em especial. Falou do médico Antônio Carlos Monteiro, morto pela covid-19 em Dourados. “Fez plantão comigo”, comentou Geraldo com a voz embargada.

Na Câmara – A Câmara de Campo Grande marcou para segunda-feira (13), audiência para discutir a falta da hidroxicloroquina e os preços abusivos nas farmácias da Capital. Além do medicamento, a ivermectina, cujo uso profilático contra a covid-19 está sendo defendido por vários médicos, andou faltando.

Veto – O prefeito Marquinhos Trad (PSD) vetou projeto de lei que previa notificação antes de multa para empresas que estacionarem caçambas de foram irregular nas ruas da Capital.

Justificativa – De acordo com o chefe do Executivo municipal, tal medida “torna a fiscalização de difícil controle, comprometendo a gestão dos resíduos da construção civil e resíduos volumosos transportados na nossa Capital”.

Investigação - Nesta sexta-feira (10), a Prefeitura de Bonito abriu processo administrativo para apurar servidores que receberam o auxílio emergencial do governo federal. O processo foi divulgado por meio de portaria, publicada no Assomasul (Diário Oficial dos Municípios de Mato Grosso do Sul).

Fedor – Empresa de saneamento terá de pagar R$ 15 mil a uma moradora pelo mau odor causado por uma estação de tratamento e esgoto próximo de sua residência. A decisão foi dos desembargadores da 2ª Câmara Cível do TJMS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul).

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