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Governo aguarda definição de empresa sobre o Aquário

Waldemar Gonçalves | 11/01/2017 06:00

Aquário e Cataratas – O Governo do Estado espera até o fim de janeiro uma resposta do grupo Cataratas do Iguaçu, que estuda ajudar no custeio da conclusão do interminável e multimilionário Aquário do Pantanal. “Eles são parte interessada”, resume o secretário de Infraestrutura, Marcelo Miglioli, sobre a empresa que venceu a licitação para administrar o empreendimento.

Juntos novamente – Pela primeira vez, Marquinhos Trad (PSD) e Rose Modesto (PSDB) compartilharam ontem a mesma agenda como chefes do Executivo municipal e estadual, após a disputa pela Prefeitura de Campo Grande nas eleições de 2016. O clima foi amistoso.

Investimento – Ambos anunciaram parceria entre os governos para investimentos de R$ 50 milhões para tapa-buracos e recapear ruas da Capital, ontem, no Paço Municipal. Cada um, Estado e Município, será responsável pela metade do valor, ou seja, R$ 25 milhões.

Rico e pobre – Inicialmente, cada governo investirá R$ 10 milhões na operação tapa-buracos. A parte do município será dividida em quatro parcelas, o que levou o prefeito de Campo Grande a dizer: “É o Estado rico com a prefeitura pobre”.

Harmonia – Segundo Rose Modesto, governadora em exercício, a disputa eleitoral “ficou para trás”. Ela ressaltou que o discurso agora é de “harmonia e diálogo”, e que somente com parcerias poderão enfrentar a delicada situação econômica que o país enfrenta.

Passado – Tanto prefeito quanto governadora fizeram questão de destacar que a parceria só não aconteceu antes por falta de diálogo da gestão do ex-prefeito Alcides Bernal (PP). “Tínhamos duas propostas para recapeamento de avenidas, mas a gestão anterior não apresentou o projeto”, detalhou Rose.

Tapa buraco universal – O senador Pedro Chaves (PSC), que acompanhou ontem a agenda de Rose e Marquinhos, também se aproxima da administração municipal. Disse que vai procurar o Ministério das Cidades atrás de dinheiro para ajudar Campo Grande nas operações tapa-buracos.

Cargo novo – Após perder a reeleição para vereadora ano passado, Carla Stephanini (PMDB) foi nomeada ontem para a função de subsecretária de Políticas para a Mulher em Campo Grande. O salário da peemedebista deve ser de R$ 10 mil. Pouco menos que os R$ 15 mil mensais que ganhava na vereança.

Dança das cadeiras – A dança das cadeiras, a propósito, segue em decorrência da nova gestão municipal. Ritva Viveira foi exonerada ontem da Agereg (Agência Municipal de Regulação de Serviços Público Delegados), com a consequente nomeação de Vinícius Leite Campos.

Subprefeito – O segundo subprefeito de Campo Grande foi nomeado ontem. Silvio Alexandre Ferreira foi o escolhido para a Subprefeitura de Rochedinho. Antes dele, o subprefeito de Anhandui, Ernesto Francisco dos Santos, já havia sido nomeado. Rochedinho fica a 24 quilômetros de Campo Grande e, conforme os últimos dados oficiais, divulgados no Censo 2010, são 1.093 moradores e 404 casas.

(com Alberto Dias, Anahi Zurutuza, Mayara Bueno, Yarima Mecchi e Richelieu de Carlo)

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