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Jogo Aberto

Reinaldo tem couro de sucuri em casa e quer doar ao museu

Edivaldo Bitencourt | 11/03/2015 06:00

Bode expiatório – O deputado estadual Pedro Kemp (PT) saiu em defesa do seu partido ontem. Reclamou que só acusam o PT pela corrupção na Petrobras e lembrou que o número de filiados do PMDB e PP citados na Operação Lava Jato é muito maior.

DNA – O petista reconhece, contudo, a responsabilização do PT no escândalo. “Só se fala no PT talvez porque estejamos no Governo, mas essas ações envolvendo a Petrobras vem desde o Governo FHC (Fernando Henrique Cardoso)”. Ele se referia ao ex-gerente da estatal, Pedro Barusco, que admitiu ter surrupiado a empresa desde 1997.

Pressão – O governado Reinaldo Azambuja (PSDB) quer pressão na solução do conflito indígena na reserva Buriti, em Sidrolândia. Ele disse que o acordo firmado na região vai ser modelo para outras áreas em conflito no Estado.

Sem omissão – O tucano ressaltou que vem implementando medidas para ajudar os índios sul-mato-grossenses. Além de valorizar a cultura, o Governo estadual realiza ações para incentivar a produção agrícola nas aldeias, principalmente, em Dourados.

Cobra em casa – O governador Reinaldo Azambuja relevou, na manhã de ontem durante visita ao Museu Dom Bosco, que tem um couro de sucuri em casa e que gostaria de doar a peça ao museu. Ciente dos novos tempos e da defesa do meio ambiente, o tucano ressaltou que a cobra foi morta na época do seu avô.

Boa ação – O Museu Dom Bosco é famoso pela exposição de animais empalhados e artigos indígenas. Para o coordenador do unidade, Dirceu Maurício, a doação da sucuri pelo governador será bem vinda.

Escolinha – O vereador Chiquinho Telles (PSD) reagiu às articulações para unificar a base aliada do prefeito Gilmar Olarte (PP). “A Câmara não pode ser tratada como uma escolinha do Professor Raimundo”, avisou, lembrando do programa humorístico feito por Chico Anysio na TV Globo.

Compre lá – Disposta a tirar a antiga estação rodoviária do abandono, a Câmara Municipal vai lançar uma campanha. O objetivo é estimular o comércio local e elevar o movimento de pessoas no terminal. A revitalização da área é uma reivindicação anterior à desativação do embarque e desembarque de passageiros.

Parceria – O presidente da Câmara, Mario Cesar (PMDB), defende a ida de órgãos municipais para o antigo terminal. Ele propôs a instalação da Fundação Municipal de Cultura, da Agência Municipal de Habitação e da Fundação Social do Trabalho. “A Prefeitura detêm 9% do prédio e poderia economizar alugueis ao tomar esta medida”, defende.

Expectativa – Antes das ruas, os protestos contra Dilma ganham ares de guerra nas mídias sociais e nos aplicativos. Em Campo Grande, sindicatos esperam levar 10 mil na sexta-feira. Já no domingo, empresários e os partidos de oposição pretendem repetir os atos de junho de 2013, quando 60 mil foram às ruas da Capital.

(colaboraram Kleber Clajus, Juliene Katayama e Leonardo Rocha)

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