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Artes

Mostra de Danças Contemporâneas traz artistas de três países a Campo Grande

Mostra gratuita reúne espetáculos, exposição, videodanças, oficinas e roda de conversa

Por Thailla Torres | 12/11/2025 11:35
Mostra de Danças Contemporâneas traz artistas de três países a Campo Grande
. De 13 a 16 de novembro, a programação gratuita se espalha por diferentes espaços culturais

Campo Grande será, a partir desta quinta-feira (13), o ponto de encontro de artistas do Brasil, Argentina e Uruguai que desembarcam na cidade para a 5ª edição do Cerrado Abierto – Mostra de Danças Contemporâneas. De 13 a 16 de novembro, a programação gratuita se espalha por diferentes espaços culturais e propõe uma imersão na diversidade dos corpos, dos movimentos e das ideias.

RESUMO

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A 5ª edição do Cerrado Abierto - Mostra de Danças Contemporâneas acontece em Campo Grande de 13 a 16 de novembro, reunindo artistas do Brasil, Argentina e Uruguai. O evento gratuito, realizado com investimento do programa Iberescena, apresenta espetáculos, oficinas, exposições e videodanças em diversos espaços culturais da cidade.A programação aborda temas como gênero, sexualidade e modos de existir, destacando-se apresentações como "Talvez Seja Isso", da coreógrafa Jackeline Mourão, "KRUMPFORismo", da uruguaia Eugenia Chirimini, e "No Estoy Solo", do argentino Iván Haidar. O evento encerra com uma Ecoball conduzida pelo coletivo Hands Up.

Reconhecida como a principal mostra de dança contemporânea de Mato Grosso do Sul, a edição deste ano vai além da cena local: abre fronteiras e coloca em pauta temas como gênero, sexualidade e modos de existir.

Realizada com investimento do programa Iberescena, por meio da Funarte, Ministério da Cultura e Governo Federal, a mostra une espetáculos, oficinas, exposição, roda de conversa, Ecoball e exibição de videodanças.

A abertura acontece quinta-feira (13), às 19h, no Sesc Teatro Prosa, com o solo “Talvez Seja Isso”, da coreógrafa sul-mato-grossense Jackeline Mourão. A apresentação mergulha em sensações e incertezas que fazem do corpo um território de resistência e delicadeza.

Na sequência, a artista uruguaia Eugenia Chirimini apresenta “KRUMPFORismo”, um solo intenso sobre transformação e liberdade, que mistura poesia, repetição e força para discutir opressões e identidade.

Na sexta (14), o destaque fica para a Mostra de Videodanças, que estreia às 19h, também no Sesc Teatro Prosa. As obras exploram a intersecção entre dança e audiovisual, abordando questões de gênero e sexualidade. A curadoria é assinada por Luísa Machala (MG) e Ralfer Campagna (MS).

Logo depois, o coletivo House of Hands Up MS apresenta “Peça Única”, espetáculo que mistura dança, performance e moda. Pioneiro na cena de vogue do Estado, o grupo traz 11 performers para o palco, em uma celebração da cultura ballroom e da força das identidades LGBTQIAPN+.

Os ingressos para as apresentações no Sesc Teatro Prosa devem ser reservados pelo Sympla.

No sábado (15), a programação se expande. Às 15h, a Hámor Livraria recebe a roda de conversa “Os encantamentos, esse nosso modo de existir”, com participação da Coletiva De Trans pra Frente, Maria Yara, Maia Gauna, Emy Mateus Santos e Kaique Andrade, com acessibilidade em Libras.

No mesmo horário, será aberta a exposição “Errar.Efeito”, dos artistas Gabriela Mancine e Luan Figueiró (MS), no Centro Cultural José Octávio Guizzo, onde também ocorre a Mostra de Videodanças.

À noite, às 19h, o Teatro Aracy Balabanian recebe o artista argentino Iván Haidar com o solo “No Estoy Solo”. A obra fala sobre presença e ausência, solidão e companhia, com o corpo como eixo central da experiência.

No domingo (16), o encerramento da mostra começa às 15h, no Centro Cultural José Octávio Guizzo, com a continuidade da exposição “Errar.Efeito” e exibição de videodanças.

Às 16h, a artista Ariane Nogueira (MS) apresenta o espetáculo “Código Genético”, pelo projeto EntreLaçadas. A obra, inspirada no afrofuturismo, revela a ancestralidade como tecnologia viva que pulsa entre passado e futuro.

A programação se encerra às 17h com uma Ecoball, conduzida pelo coletivo Hands Up (MS) e performance de Félix Pimenta (SP), reunindo participantes da oficina “Vogue Old Way” em uma celebração de liberdade, identidade e arte.

Entrada gratuita  com ingressos para o Sesc pelo Sympla