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Comportamento

Fé no futuro não falta para quem começa 2018 pronta para encarar a maternidade

Duas meninas devem nascer no primeiro semestre do ano, filhas de Marcela e Caroline

Thaís Pimenta | 02/01/2018 06:25
Marcela e Dominique. (Foto: Marcos Ermínio)
Marcela e Dominique. (Foto: Marcos Ermínio)

O ano de 2018 promete ser muito diferente para Marcela Fabrício Bellé, de 36 anos, e Caroline Perico Tournier Bonilla, de 32. As duas mulheres serão mamães de meninas. Marcela já tem um casal de gêmeos de 16 anos, Caroline vive pela primeira vez a experiência da maternidade.

Ambas recebem uma missão cada vez mais complicada diante de tudo que se vê pelo mundo: criar pessoas equilibradas, solidárias e seguras. Mas elas colocam o pé em 2018 confiantes de que a geração que vem por aí é pura luz

Marcela descobriu a gravidez no dia 1º de setembro e vinha protelando mais uma gestação por questões profissionais. "Íamos começar a tentar engravidar em janeiro de 2018 para que desse tempo de organizar bem as questões profissionais, mas numa comemoração de aniversário de casamento surgiu nosso presente", conta.

O presentinho se chama Dominique e deve ser desembrulhado no dia 1º de maio. "Minhas expectativas são de vê-la feliz. Tenho certeza que ela trará ao mundo a energia de amor e compaixão que tanto se espera! As turbulências em breve deixarão de existir, eu creio. Essas crianças que estão chegando à Terra tem uma luz sem igual", profetiza a mamãe.

No que depender de Marcela, a terceira filhota será apoiada em tudo que se dispor a ser e fazer.  "Será um ano do amor que cura, da abundância, da alegria e a Dominique chegará repleta dessa energia divina. Gestando ela me sinto plena, feliz, em paz, e é isso que desejo ao mundo, tudo de lindo que ela está me fazendo ser e sentir. Sou pura gratidão", diz.

Marcelo, Caroline e Sophia. (Foto: Acervo Pessoal)
Marcelo, Caroline e Sophia. (Foto: Acervo Pessoal)

Grávida de oito meses, a terapeuta Caroline espera por Sophia, a primeira filha do casal. Mesmo planejada, a gravidez surpreendeu aos dois. “Eu nasci com hipotireoidismo e o médico sempre disse que teria que fazer tratamento para engravidar. Então, quando soube que no primeiro mês que tentamos, que já havíamos concebido, levei um susto”.

Para Caroline, a gravidez fez voltar os olhos para algo até então apagado na área em que atua. “A mulher quando está gestando está com 18 hormônios a mais. Ao mesmo tempo você tem sentimentos contraditórios, sente medo, insegurança. Isso porque tudo passa a ser novo e você deixa de ser filha para assumir o papel de mãe”, justifica.

O rostinho de Sophia visto de um ultrassom. (Foto: Acervo Pessoal)
O rostinho de Sophia visto de um ultrassom. (Foto: Acervo Pessoal)

Sophia já faz parte de todos os momentos da família. Os pais fazem questão de anunciar à pequenina tudo o que acontece fora da barriga, na intenção de familiarizá-la com a rotina e as vozes. “Conforme estudei, o futuro de uma criança está totalmente atrelado a sua concepção, gestação e três primeiros anos de vida. Na barriga a criança já sente o amor, já escuta a mãe, pai e os reconhece”.

O parto está previsto para acontecer entre 30 e 31 de janeiro, na virada da lua. “Pretendemos ter a Sophia na nossa casa, que é muito diferente de você ter seu filho em um hospital, com ar condicionado na potência máxima de frio, o oposto do que os animais procuram, que é um lugar quentinho e reservado para parir”.

Tanta consciência faz Caroline acreditar que Sophia trará mais amor, mais confiança e esperança ao mundo.

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