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Diversão

Vizinhos aprovam show e apóiam Jockey para ponto oficial de eventos

Aline dos Santos | 28/01/2012 11:10

Unanimidade entre o público, o show de Fatboy Slim no Jockey Club, também foi, acredite, sucesso entre os vizinhos

Cinquentona animada, Jurema só tinha uma preocupação sobre o show: ver o DJ famoso. (Foto: Marlon Ganassin)
Cinquentona animada, Jurema só tinha uma preocupação sobre o show: ver o DJ famoso. (Foto: Marlon Ganassin)

Unanimidade entre o público, o show de Fatboy Slim no Jockey Club, também foi, acredite, sucesso entre os vizinhos. Na cidade órfã de endereço para eventos de grande porte, o local sai na frente como opção.

Desde o ano passado, quando a Lei do Silêncio proibiu shows no Parque de Exposições Laucídio Coelho, as atrações perambulam pelo estádio Morenão e Praça do Papa.

“Finalmente encontramos um lugar para show em Campo Grande”, afirmou o prefeito de Campo Grande, Nelsinho Trad (PMDB), ao visitar a estrutura do show na tarde de ontem.

Jurema Aparecida, uma cinquentona animada, como faz questão de explicar, só teve uma preocupação depois que soube que um show aconteceria nas imediações da rua delegado Alfredo Hardman, onde mora há oito anos. “Eu queria era ver o DJ famoso”, conta.

Faltou dinheiro para entrar no show, mas sobrou animação. “O povo correu tudo para dentro desse mato, tentando ver um pouco da apresentação”, conta Jurema, apontado para um terreno do outro lado da rua, mais próximo da tenda do show.

A vizinha apóia a realização de mais eventos no local. E nem precisa ser uma atração internacional que veio pela primeira vez a Campo Grande. “Pode ser sertanejo também, não tem problema”, afirma.

O barulho da musica eletrônica não foi empecilho para a boa noite de sono de Odonir Fernandes, de 54 anos. “Só ouvi o show lá pelas cinco horas, quando estava perto de acordar. Se alguém reclamar é porque é chato mesmo”, opina.

“Eu adorei. Foi um perfeição de som e foi bom ver isso aqui movimentado de novo”, afirma José César, de 62 anos.

Para quem foi ao show, a grande reclamação foi o acesso. “Sai de casa, perto da Fernando Côrrea da Costa, uma hora e só consegui entrar às 4horas. Estava muito desorganizado”, conta Leandro Lineker, de 22 anos.

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