Revirando composteira, quati albino é avistado pela primeira vez em sítio
Mamífero com condição genética rara foi visto perto de córrego; MS tem outros registros semelhantes.
Quati albino foi avistado no último fim de semana numa propriedade rural do Assentamento Taquaral, em Corumbá, distante 428 quilômetros de Campo Grande. O flagrante foi feito pelo servidor público Renato de Oliveira Carvalho, de 38 anos, que visitava familiares. O animal foi visto revirando composteira próxima a um córrego.
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Um quati albino foi avistado pela primeira vez em uma propriedade rural do Assentamento Taquaral, em Corumbá, Mato Grosso do Sul. O animal foi flagrado pelo servidor público Renato de Oliveira Carvalho enquanto revirava uma composteira próxima a um córrego em área preservada. O albinismo é uma condição genética rara em quatis, que normalmente apresentam pelagem em tons alaranjados, avermelhados ou acinzentados. O estado já registrou outros casos de animais albinos, incluindo uma anta em Figueirão e um tamanduá-bandeira em Três Lagoas.
“Meu irmão abriu o espaço para fazer uma composteira, e o quati apareceu revirando. Vivemos aqui há mais de 30 anos e nunca tínhamos visto um quati albino”, relatou Renato.
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O quati (Nasua nasua), mamífero da mesma família do guaxinim, normalmente apresenta pelagem em tons alaranjados, avermelhados ou acinzentados, com cauda listrada e focinho alongado. O albinismo, condição genética rara, deixa o animal totalmente branco.
Mato Grosso do Sul já registrou outros casos de animais albinos. Em agosto do ano passado, uma anta albina foi vista em Figueirão. Alvinho, o único tamanduá-bandeira albino, vive em uma fazenda no Cerrado de Três Lagoas. Além disso, um veado-campeiro parcialmente albino foi flagrado numa floresta da empresa de celulose Eldorado Brasil, em Inocência, buscando sombra em um local inusitado para sua espécie.
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