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Política

André diz que há pré-acordo com PSB e PR para definir candidato da Capital

Ex-governador reiterou que não será candidato a prefeito

Mayara Bueno e Leonardo Rocha | 25/04/2016 11:15
André Puccinelli (PMDB), ex-governador do Estado.
André Puccinelli (PMDB), ex-governador do Estado.

O ex-governador do Estado, André Puccinelli (PMDB), reiterou, ao chegar na reunião do partido, que ocorre na manhã desta segunda-feira (25), em Campo Grande, que não será candidato. Ressaltou os possíveis nomes na disputa: deputado Carlos Marun e o senador Waldemir Moka, mas falou sobre um pré-acordo com o PR, do Sergio Longen, e PSB de Tereza Cristina.

Segundo ele, existe um combinado, ainda não definido, para que dos quatro nomes saia um candidato. Longen e Tereza são cotados como possíveis pré-candidatos de seus partidos para a disputa deste ano e os demais apoiarão. “Tudo isto tem de avaliar em pesquisa, para saber como eles estão perante a população”, concluiu.

O presidente regional do PMDB, o deputado estadual Junior Mochi, admitiu a possibilidade do acordo, mas disse que, em princípio, o partido quer trabalhar por uma candidatura própria. “Realmente temos uma boa conversa com estes partidos, mas trabalhamos por enquanto em nome próprio ou do Moka ou Marun”.

Sobre o encontro de hoje, diz, o objetivo é apresentar o levantamento de quantos vereadores e prefeitos o PMDB tem atualmente, isto depois da vigência da janela partidária, que, por sua vez, permitiu a troca de legenda sem o risco de perda de mandato.

PMDB nacional – Em meio ao processo de impeachment, prestes a ser votado no Senado, os peemedebistas de MS avaliaram a influência no Estado do eventual governo do vice-presidente, Michel Temer (PMDB).

Puccinelli afirmou que não acredita que, se Temer assumir, influenciará de alguma forma, muito menos na eleição municipal. O presidente do PMDB, em Campo Grande, Ulisses Rocha, já diz que no possível governo, Mato Grosso do Sul se beneficiará, pois o vice-presidente é amigo de grandes lideranças daqui e pode trazer mais recursos.

“A eleição desta ano é muito local, nunca há influência federal. Único partido que pode ser prejudicado é o PT, porque ficará vinculado ao impeachment. O restante não se beneficia”, disse o ex-governador.

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