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Política

Após eleições suplementares, PMDB tem 24 prefeitos e o PT 14

Zemil Rocha | 14/07/2013 09:01
Neilo, do PMDB, comemorando vitória em Figueirão no domingo passado (Foto: Arquivo)
Neilo, do PMDB, comemorando vitória em Figueirão no domingo passado (Foto: Arquivo)

O PMDB aumentou a liderança em número de prefeitos em Mato Grosso do Sul, com as eleições suplementares do domingo passado em três municípios. A vitória do peemedebista prefeito Neilo Souza da Cunha (PMDB), com 50,31% dos votos válidos (1.058) em Figueirão, deu ao PMDB o seu 24º prefeito. O PT assumiu a segunda posição isolada com 14 prefeitos, enquanto o PSDB ficou em terceiro com 12 prefeitos após as últimas eleições.

Das eleições municipais do ano passado, o PSDB saiu com 12 prefeitos eleitos, mesmo número que o PT, mas acabou perdendo um, Enelvo Felini (PSDB), em Sidrolândia, devido à anulação do pleito. O PSDB empatou com o PT na quantidade de prefeitos eleitos depois da eleição suplementar de Sidrolândia, que aconteceu dia 3 de março, na qual reconquistou o 12º prefeito com a vitória de Ari Basso.

Depois de PMDB, PT e PSDB, em número de prefeitos em Mato Grosso do Sul, vem o PR, que conquistou sete prefeituras no ano passado. DEM e PDT elegeram seis prefeitos, cada um, PT do B foi vitorioso em duas cidades e em 3 de março ganhou a terceira cadeira de prefeito, com a eleição de Leonel Lemos de Souza Brito, mais conhecido como Leleco, em Bonito. Já PMN, PP, PPS, PRP, PSD, PTB e PV fizeram apenas um prefeito.

O PSB agora tem cinco prefeitos, com a eleição do prefeito de Bela Vista, Renato de Souza Rosa, no dia 7 de julho. Antes, os socialistas tinham a Prefeitura de Dourados, com Murilo Zauith, que deixou o DEM para fazer composição política com o PT na eleição do ano passado, Arcena Atlas, em Glória de Dourados, Gerson, em Nioaque, e Aluízio São José, em Coxim.

O PT já tinha assumido a segunda posição, embora temporária, com a cassação do prefeito de Aquidauana, José Henrique Trindade (PDT), e o vice-prefeito, Sebastião Souza Alves (PP), no começo de junho, já que por determinação judicial a presidente da Câmara de Vereadores, Luzia Cunha (PT), assumiu provisoriamente a prefeitura do município. Antes disso, também com base na provisoriedade, o PT tinha perdido um prefeito, o de Caracol, Manoel dos Santos Viais, cassado em primeira instância. Contudo, no dia 29 de abril o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) suspendeu a cassação e a realização de eleição suplementar, determinado a volta do petista Manoel Viais ao cargo de prefeito.

O 14º prefeito do PT foi conquistado com a eleição de Erney Cunha Bazzano Barbosa, com 59,33% dos votos válidos (7.032) em Jardim, no domingo passado. Antes desse pleito, o prefeito de Jardim era o pedetista Marcelo Henrique de Mello, que foi cassado e gerou a convocação da eleição. Com a perda de Mello, o PDT passou a ter só 5 prefeitos.

 

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