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Política

Assembleia vende folha e vai investir R$ 3,2 milhões na reforma de gabinetes

Leonardo Rocha | 17/11/2015 13:11
Deputado Zé Teixeira, 1° secretário da Assembleia, diz que recurso vai ser investido em reforma (Foto: Roberto Higa)
Deputado Zé Teixeira, 1° secretário da Assembleia, diz que recurso vai ser investido em reforma (Foto: Roberto Higa)

A Assembleia Legislativa conseguiu arrecadar R$ 3.250.000,00 em negociação com o Banco HSBC Bank Brasil pela folha de pagamento e crédito consignado dos servidores, na centralização dos ativos bancários. Para isto contratou uma empresa especializada para avaliar a folha e chegar a este valor na hora da negociação.

De acordo com o 1° secretário da Assembleia, o deputado Zé Teixeira (DEM), foi aberta a licitação e apenas o HSBC apresentou proposta no tempo hábil.

Após este período ainda foi estendido mais dez dias de prazo a pedido do Banco Santander S.A, mas este no dia combinado não apresentou os documentos necessários. "Eles ainda pediram para revogar a licitação, mas não aceitamos". O contrato foi firmado dia 27 de outubro.

O democrata ressaltou que com esta negociação, o HSBC faz este pagamento para Assembleia uma única vez, que segundo o deputado, já está planejado para ser investido na reforma da Casa de Leis, principalmente em gabinetes e salas que precisam de modificações. "Tem muita coisa velha, que precisa de mudanças, vamos avaliar bem".

Empresa - A Assembleia contratou uma empresa para fazer um serviço de pesquisa, com o objetivo de avaliar de forma financeira a folha de pagamento dos servidores, para se ter uma perspectiva de quanto valeria na negociação com um banco. Neste levantamento estava a folha de pagamento e crédito consignado.

A escolhida foi Techcorp Participações e Negócios Ltda, sendo que a prestação de serviço foi realizada em regime de empreitada, por preço unitário, com o valor total de R$ 0,16 centavos para cada R$ 1,00 real arrecadado pela Casa de Leis. Como foi conseguido o valor de R$ 3,25 milhões, a empresa terá como pagamento R$ 520 mil.

"Foi feito uma visita do presidente em evento com assembleias de todo país, trouxe a ideia de contratar uma empresa para fazer um estudo profundo, pois não se sabia o valor, após análise de 28 itens se chegou a esta cifra que foi negociada", explicou Zé Teixeira.

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