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Política

Bancada define R$ 415 milhões para 2026 com foco em habitação e Capital

Outros R$ 41 milhões serão investidos em obras nas BR-262, BR-267, BR-419 e no anel viário de Três Lagoas

Por Ketlen Gomes | 11/11/2025 15:55
Bancada define R$ 415 milhões para 2026 com foco em habitação e Capital
Anel rodoviário de Três Lagoas está entre as obras prioritárias para os investimentos da bancada federal. (Foto: Reprodução/Dnit)

A bancada federal de Mato Grosso do Sul decidiu como serão aplicados os recursos de 2026: ao todo, R$ 415 milhões serão distribuídos entre emendas obrigatórias e sugestões dos parlamentares. Do montante, R$ 41 milhões são de execução obrigatória e R$ 374 milhões serão destinados a novas propostas.

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A bancada federal de Mato Grosso do Sul definiu a destinação de R$ 415 milhões em recursos para 2026, sendo R$ 41 milhões de execução obrigatória e R$ 374 milhões para novas propostas. Os principais investimentos concentram-se em habitação e na capital Campo Grande, com R$ 100 milhões para cada área.Entre as obras prioritárias estão o anel viário de Três Lagoas, melhorias nas rodovias BR-419, BR-262 e BR-267. O plano também contempla investimentos em instituições de ensino superior, com R$ 23 milhões divididos entre UFMS, IFMS e UFGD, além de recursos para saúde e desenvolvimento regional.

Os maiores investimentos ficaram concentrados na habitação e em Campo Grande. Serão R$ 100 milhões para ampliar o acesso a moradias e outros R$ 100 milhões para a Prefeitura da Capital, ambos provenientes da Fonte 40. Dourados receberá R$ 30 milhões, ainda sem definição de onde o recurso será aplicado.

Nas emendas obrigatórias, estão previstos R$ 1 milhão para o anel viário de Três Lagoas, R$ 10 milhões para obras na BR-419 e R$ 30 milhões para a BR-262. Já entre as novas indicações, R$ 30 milhões irão para a BR-267 e R$ 23 milhões para instituições de ensino superior. A divisão ficou em R$ 10 milhões para a UFMS, R$ 8 milhões para o IFMS e R$ 5 milhões para a UFGD.

O Governo do Estado ficará com R$ 30 milhões, distribuídos entre Corumbá, Três Lagoas e Ponta Porã. O Ministério do Desenvolvimento Regional terá R$ 33 milhões para compra de maquinário e o Ministério da Saúde receberá R$ 28 milhões para custeio de Média e Alta Complexidade do SUS.

A definição ocorreu em reunião com os deputados federais Dagoberto Nogueira (PSDB), Geraldo Resende (PSDB), Beto Pereira (PSDB), Vander Loubet (PT) e Camila Jara (PT, por videoconferência), além do senador Nelsinho Trad (PSD). Segundo Dagoberto, o acordo encerra a fase de ajustes e dispensa novos encontros sobre o tema.

As negociações começaram na semana passada, em reunião na Governadoria com o governador Eduardo Riedel (PP) e a prefeita de Campo Grande, Adriane Lopes (PP). Além das propostas de bancada, cada parlamentar ainda poderá apresentar suas emendas individuais dentro do prazo.

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