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Política

“Choradeira de Dagoberto é desculpa esfarrapada”, rebate Odilon sobre eleição

Juiz aposentado deve voltar a ser candidato em 2022 e não descarta disputar o governo

Aline dos Santos | 11/03/2021 08:21
Odilon foi candidato do PDT a governador de Mato Grosso do Sul em 2018. (Foto: Marina Pacheco/Arquivo)
Odilon foi candidato do PDT a governador de Mato Grosso do Sul em 2018. (Foto: Marina Pacheco/Arquivo)

Candidato que levou o PDT ao segundo turno da eleição para governador do Estado, o juiz federal Odilon Oliveira (sem partido) rebate as declarações do deputado federal Dagoberto Nogueira (PDT), que classificou a disputa de 2018 como “desastre Odilon”. A afirmação do dirigente pedetista foi feita na última segunda-feira (dia 8) ao Campo Grande News.

“O único candidato do PDT que teve votos a granel foi o juiz Odilon. O Dagoberto só foi eleito porque os outros candidatos a deputado federal deram votos de legenda para ele. A choradeira do Dagoberto é desculpa esfarrapada”, afirma Oliveira.

Dagoberto disse que o partido direcionou todos os recursos para a campanha ao governo, deixando os demais candidatos sem verbas. Desta forma, o PDT não vai lançar concorrente a governador em 2022.

Odilon afirma que a direção nacional mandou R$ 2 milhões em 2018 e R$ 320 mil foram para as campanhas de dez candidatos.

 “Se o PDT não fez mais deputado estadual ou federal não foi por causa de dinheiro. Se fosse assim, eu não teria tido votos. Consegui 47% do eleitorado graças ao meu passado, minha credibilidade, minhas andanças pelo interior e ajuda de algumas pessoas do MDB”, afirma o juiz aposentado.

À Justiça Eleitoral, o então candidato Odilon declarou ter arrecadado R$ 2,2 milhões, sendo R$ 2 milhões da direção nacional do PDT.

Odilon afirma que tem convite de partidos e pretende voltar ao jogo eleitoral em 2022, inclusive, não descarta disputar uma nova eleição para governador.

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