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Política

Com nomes definidos, deputados vão marcar primeira reunião da CPI

Grupo vai se reunir nesta semana para definir o presidente e relator da comissão parlamentar

Leonardo Rocha | 18/11/2019 12:33
Deputado Felipe Orro (PSDB) recolhendo assinaturas dos colegas João Henrique Catan (PL), Antônio Vaz (Republicanos) e Evander Vendramini (PP), para CPI (Foto: Luciana Nassar/ALMS)
Deputado Felipe Orro (PSDB) recolhendo assinaturas dos colegas João Henrique Catan (PL), Antônio Vaz (Republicanos) e Evander Vendramini (PP), para CPI (Foto: Luciana Nassar/ALMS)

Os blocos e bancadas indicaram os cinco nomes para compor a CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito), que vai investigar eventuais irregularidades na medição do consumo de energia, em Mato Grosso do Sul. Vão fazer parte deste grupo: Felipe Orro (PSDB), João Henrique Catan (PL), Renan Contar (PSL), José Carlos Barbosa (DEM) e Renato Câmara (MDB).

Com os nomes definidos, este grupo vai se reunir ainda nesta semana, para escolher o presidente da comissão parlamentar, assim como o seu relator. Os dois cargos são importantes para definir o cronograma de atividades, e prazos para relatórios. Na sua instauração (CPI), foi divulgado que os parlamentares terão 120 dias para desenvolver os trabalhos.

Como autor do pedido (CPI), Felipe Orro assegurou sua participação, como representante da bancada do PSDB. Já o G-10 indicou Renan Contar e João Henrique Catan, enquanto que o G-9 anunciou os nomes de José Carlos Barbosa e Renato Câmara. Cada bloco tinha o direito de indicar dois (nomes), enquanto que os tucanos um parlamentar.

O presidente da Assembleia, o deputado Paulo Corrêa (PSDB), adiantou que a CPI não fará contratações de profissionais para investigação, restando ao grupo utilizar os servidores dos gabinetes, da própria Casa de Leis, além de requisitar a cedência de quadros do poder público, se precisar de ajuda. A intenção é não ter “custos adicionais” com este trabalho.

A CPI foi aberta após 23 assinaturas (deputados) e apresentação de um fato determinado, baseado na denúncia de um engenheiro que contratou uma empresa (privada) para fazer medição do consumo de sua uma propriedade rural. Os números apresentados (consumo) foram diferentes da conta de energia.

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