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Política

Decisão da volta de Mário César à Câmara fica para final de outubro

Antonio Marques e Juliana Brum | 09/09/2015 11:08
Com o pedido de vistas feito pelo desembargador Romero Osme Dias Lopes, a possibilidade de retorno de Mario Cesar à Câmara ficou para outubro (Foto: Juliana Brum)
Com o pedido de vistas feito pelo desembargador Romero Osme Dias Lopes, a possibilidade de retorno de Mario Cesar à Câmara ficou para outubro (Foto: Juliana Brum)

Decisão sobre a volta do presidente afastado da Câmara Municipal, Mário César, ao cargo foi adiada para final de outubro, com o pedido de vistas do desembargador Romero Osme Dias Lopes no agravo regimental interposto pelo vereador que iniciou o julgamento na Seção Criminal de hoje, 9, presidida pelo desembargador Dorival Moreira dos Santos.

O peemedebista foi afastado por determinação da Justiça a pedido do MPE (Ministério Público Estadual), por ser um dos alvos da Operação Coffee Break, realizada no último dia 25 pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado), que investiga a compra de votos de vereadores para cassar o prefeito Alcides Bernal, em março de 2014.

O desembargador Romero Osme Dias Lopes alegou o pedido de vistas por necessitar de mais tempo para poder avaliar o processo. Como ele deve entrar de férias nesta semana, a continuidade do julgamento do agravo ficou marcado para o dia 21 de outubro próximo. Na ocasião, os desembargadores Rui Celso Florence e Francisco Geraldo de Souza se auto declararam impedidos de votar por terem atuação durante o inquérito do MPE (Ministério Público Estadual), por meio do Gaeco.

O relator do processo, desembargador Luiz Claudio Bonassini da Silva, disse que o afastamento continua valendo por tratar de um processo cautelar. “E o que basta que seja mantido essa decisão, que não tem a ver com o afastamento do ex-prefeito”, justificando ser outro processo que está sendo investigado.

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