Delcídio pode devolver sobrinha de Sarney ao Senado
Em nota à imprensa, o senador Delcídio do Amaral (PT-MS) reafirmou que a sobrinha do senador Jose Sarney (PMDB) não é funcionária fantasma e cumpre expediente no escritório político dele. E acrescentou: se for comprovado o parentesco dela com o presidente do Senado, José Sarney, Vera Maria Macieira Borges será devolvida à origem para que o Senado tome as providências cabíveis.
Conforme Delcídio, Vera é funcionária de nível superior do Ministério da Agricultura e foi requisitada em 2003 pela presidência do Senado Federal, onde está lotada. Ela está à disposição do escritório do senador sul-mato-grossense atendendo uma solicitação do próprio Sarney, via presidência do Senado.
Vera, ainda segundo o documento, presta serviços diários na área administrativa. "A informação de frequência da servidora é feita mensalmente, por ofício, pelo meu gabinete, diretamente à presidência do Senado Federal desde 2003", diz o senador. "Se algum servidor do Senado, sendo ou não do meu gabinete, deu alguma informação diferente da exposta, é mentirosa e desconheço suas motivações", acrescenta.
Reportagem deste sábado do jornal O Estado de São Paulo informa que Sarney usou o ato de boletim secreto para nomear a sobrinha, Vera Portela Macieira Borges, para cargo no Congresso Nacional.
Ela, que reside em Campo Grande, recebe salário de R$ 4,6 mil como assistente parlamentar do gabinete da presidência do Senado.
Em nota à imprensa, o senador Delcídio do Amaral (PT-MS) reafirmou que a sobrinha do senador Jose Sarney (PMDB) não é funcionária fantasma e cumpre expediente no escritório político dele. E acrescentou: se for comprovado o parentesco dela com o presidente do Senado, José Sarney, Vera Maria Macieira Borges será devolvida à origem para que o Senado tome as providências cabíveis.
Conforme Delcídio, Vera é funcionária de nível superior do Ministério da Agricultura e foi requisitada em 2003 pela presidência do Senado Federal, onde está lotada. Ela está à disposição do escritório do senador sul-mato-grossense atendendo uma solicitação do próprio Sarney, via presidência do Senado.
Vera, ainda segundo o documento, presta serviços diários na área administrativa. "A informação de frequência da servidora é feita mensalmente, por ofício, pelo meu gabinete, diretamente à presidência do Senado Federal desde 2003", diz o senador. "Se algum servidor do Senado, sendo ou não do meu gabinete, deu alguma informação diferente da exposta, é mentirosa e desconheço suas motivações", acrescenta.
Reportagem deste sábado do jornal O Estado de São Paulo informa que Sarney usou o ato de boletim secreto para nomear a sobrinha, Vera Portela Macieira Borges, para cargo no Congresso Nacional.
Ela, que reside em Campo Grande, recebe salário de R$ 4,6 mil como assistente parlamentar do gabinete da presidência do Senado.