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Política

Deputados aguardam "novos projetos" do governo para final do ano

Parlamentares esperam projetos sobre "mudanças" ou "ajustes" para o segundo mandato

Leonardo Rocha | 31/10/2018 12:31
Deputados estaduais durante sessão (Foto: Victor Chileno/ALMS)
Deputados estaduais durante sessão (Foto: Victor Chileno/ALMS)

Os deputados estaduais esperam novos projetos enviados pelo governo para o final deste ano. Eles entendem que como haverá continuidade da gestão de Reinaldo Azambuja (PSDB), ele poderá antecipar ajustes em secretarias ou até fusões em 2018, para que já funcione a partir de janeiro do ano que vem.

“Temos o orçamento que é o projeto principal, mas sempre tem as propostas de final do ano, principalmente agora que terá mais quatro anos pela frente. Como mudanças em estruturas das secretarias, além de adequações da LRF (Lei de Responsabilidade Fiscal)”, disse Renato Câmara (MDB).

Lídio Lopes (Patri) lembrou que como a próxima gestão de Azambuja começa em janeiro e os mandatos dos deputados em fevereiro, será natural o tucano “antecipar” projetos sobre as secretarias e ajustes de gestão neste final do ano. “Certamente depois de acertar as mudanças para a próxima gestão, esta proposta chega nos próximos meses na Assembleia”.

Amarildo Cruz (PT) lembrou que todo final do ano chega um “pacote de projetos” do executivo para serem apreciados pelos deputados. “Muitas vezes chegam com pouco tempo para analisar, já nossas pautas estão tranquilas, diferente do Congresso Nacional”. O petista citou que o orçamento segue como principal referência.

Felipe Orro (PSDB) também aposta em possível “novo formato” para gestão estadual, que deve ser enviado pelo governador. “Se não tiver uma reforma administrativa, ao menos mudanças e ajustes devem ser feitos ainda neste ano”, disse o tucano.

Máquina – Reinaldo disse em entrevista ao Campo Grande News que pretende “enxugar” ainda mais a estrutura administrativa, com redução de comissionados, assim como novos nomes para o segundo mandato, para segundo ele, “gastar menos coom governo e mais com a população”. Também não descarta um “novo formato” administrativo.

O tucano no entanto ponderou que tais “mudanças” para o segundo mandato, serão definidas com “calma” e que por enquanto novos nomes e alterações na estrutura não serão anunciados. “Vamos olhar com mais tranquilidade até o fim do ano”.

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