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Política

Deputados aprovam plano de cargos e carreiras aos servidores da Uems

Leonardo Rocha | 07/11/2013 13:16
Após negociação desde 2010, plano de cargos e carreiras da Uems foi aprovado (Foto: Divulgação)
Após negociação desde 2010, plano de cargos e carreiras da Uems foi aprovado (Foto: Divulgação)

Os deputados estaduais aprovaram em primeira votação o Plano de Cargos e Carreiras dos servidores da Uems (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul). O projeto que prevê 25% de reajuste salarial até abril de 2015, estava sob análise e negociação desde 2010.

“Este projeto foi feito há cinco anos e aprovado pela Universidade desde 2010, irá favorecer os mil servidores da instituição que além de receber reposição salarial, também terá a regulamentação do plano de carreiras, que prevê uma série de benefícios”, destacou o reitor da Uems, Fábio Edir dos Santos.

O reitor explicou que entre as mudanças estão em relação as classes especificadas no plano de carreira e índices relacionados a formação escolar. “Haverá aditivos aqueles que forem graduados e os pós graduados, com especialização, mestrado e doutorado”, destacou.

Em relação à reposição salarial, terá 4% ainda em 2013, mais 11% em maio de 2014 e o restante chegando a 25% em abril de 2015. “Em um ano e meio chegaremos a este patamar, este plano será importante para todos os servidores”, ponderou.

O presidente do sindicato dos docentes da Uems, Wilson Brun Júnior, ressaltou que para estes profissionais que chegam a 700 servidores, além do reajuste salarial, terá a regularização do regime integral - quando o docente trabalha apenas para a instituição - que deixará de ser um adicional para se tornar um regime de trabalho.

Já a presidente do sindicato dos técnicos administrativos, Marlucy Nantes Souza, ponderou que entre as conquistas está a inclusão de índices de graduação aos técnicos de nível médio, que receberão adicional no salário por graduação e até curso profissionalizante.

Assim como para os técnicos de nível superior, que haverá alteração dos índices em relação a especialização, mestre e doutorado. “São conquistas pleiteadas desde 2010 que foram aprovadas agora, mas já estamos atrás de outras”, ponderou Souza.

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