ACOMPANHE-NOS     Campo Grande News no Facebook Campo Grande News no Twitter Campo Grande News no Instagram
MAIO, TERÇA  07    CAMPO GRANDE 24º

Política

Em caráter de urgência, Assembleia aprova reajuste a servidores estaduais

Ricardo Campos Jr. e Leonardo Rocha | 26/09/2017 12:00
Deputado estadual Rinaldo Modesto, líder do governo na Assembleia (Foto: Leonardo Rocha)
Deputado estadual Rinaldo Modesto, líder do governo na Assembleia (Foto: Leonardo Rocha)

Deputados estaduais aprovaram em regime de urgência nesta terça-feira (26) dois projetos de lei que concedem reajustes aos servidores públicos estaduais. O primeiro deles concede o pagamento do piso salarial dos professores em duas parcelas e o segundo reajusta em 2,94% os vencimentos dos demais cargos do governo.

O líder do governo na Assembleia Legislativa, deputado estadual Rinaldo Modesto (PSDB), vai articular a inserção dessas duas pautas para segunda votação já nesta quarta-feira (27).

Por decisão do Executivo, o aumento foi concedido de forma linear para todas as categorias. Demais benefícios e melhorias serão debatidos individualmente com cada um dos segmentos profissionais.

Educação No caso dos professores, os salários serão reajustados em 2,94% neste mês de setembro e mais 4,7% em dezembro. A proposta foi discutida e acordada com a categoria.

Também já foi acordado que a correção do piso salarial em 2018, será feito no mês de outubro e os reajustes futuros ocorrerão sem a obrigação de serem feito no mês da data-base, cabendo ao governo e representantes da categoria, em comum acordo, decidirem quando será feito o reajuste.

A proposta ainda estabelece que os servidores da carreira profissional da Educação Básica e de outros cargos, como especialista de Educação e professor-leigo, terão a partir de 2019, o dia 1° de maio como data-base para o reajuste salarial.

O governo diz que a proposta tem a intenção de melhorar a remuneração funcional dos professores, de forma gradativa no Estado, sempre levando em conta o impacto financeiro em relação aos cofres públicos.

Nos siga no Google Notícias