Estacionamento da Assembleia começa a funcionar nesta segunda-feira
De início será liberado apenas o térreo, com 140 vagas; obras terminam em dezembro deste ano

O estacionamento vertical da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul começa a funcionar nesta segunda-feira (8), com a liberação de 140 vagas no térreo. A expectativa é de que outras 120 vagas sejam entregues ainda em setembro, em um dos andares, totalizando 260 espaços disponíveis para veículos.
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A obra contempla três andares, além do térreo e do subsolo. A previsão é que o estacionamento, com capacidade final para 600 vagas, seja concluído até 15 de dezembro.
Segundo o deputado estadual Paulo Corrêa (PSDB), alguns ajustes ainda precisam ser feitos, mas a abertura parcial já vai aliviar a demanda por vagas.
“Nós temos alguns probleminhas. É normal no final da obra. Temos um acesso que ainda vai precisar de aterro, mas, provisoriamente, a partir do dia 8 vamos ter 140 novas vagas liberadas. Depois, vamos entregando conforme a obra avançar. Aqui, no total, vamos ter 600 vagas, o que será um salto enorme”, afirmou.
Ele ressaltou que, durante a construção, muitos veículos ficaram estacionados na rua, o que gerou reclamações. “Enquanto a gente está construindo, o estacionamento fica improvisado na rua. As pessoas reclamam, mas estamos fazendo algo muito melhor. Não tem como agradar todo mundo durante a obra. O importante é entregar com segurança”, disse Corrêa.
O parlamentar também explicou que alguns andares só serão liberados após a instalação de guardas de proteção. “Sem o guarda-corpo, há risco. Não dá para correr o risco de um carro cair se ficar só no freio de mão. A gente não quer que isso aconteça”, completou.

Projeto - O estacionamento foi contratado pela Mesa Diretora da Casa de Leis em 2023, ao custo de R$ 320.981,71, com execução da empresa Monteiro & Nogueira Engenharia e Construção.
Na época, o presidente da Assembleia, Gerson Claro (PP), destacou a preocupação ambiental na realização da obra. “Nenhuma árvore foi cortada. Algumas foram remanejadas e replantadas ali mesmo, dentro da mata da qual estamos cuidando. De tudo o que fizemos aqui, não houve desmatamento”, garantiu ele nesta quinta-feira (4).
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