ACOMPANHE-NOS     Campo Grande News no Facebook Campo Grande News no X Campo Grande News no Instagram Campo Grande News no TikTok Campo Grande News no Youtube
JUNHO, DOMINGO  08    CAMPO GRANDE 21º

Política

Frente parlamentar quer agilizar repasse de fundo para atender idosos

Intenção é regulamentar lei que destina 1% de ICMS de bebidas alcoólicas e cigarros para assistência social

Leonardo Rocha | 21/08/2018 09:15
Frente parlamentar quer agilizar repasse de fundo para atender idosos
Reunião da Frente Parlamentar na Assembleia (Foto: Assessoria/ALMS)

A Frente Parlamentar que defende o direito dos idosos quer agilizar o repasse do FIS (Fundo de Investimento Social) para entidades que cuidam dos idosos, no Mato Grosso do Sul. Falta ainda o poder público regulamentar a lei, que destina 1% do ICMS (Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) de bebidas alcoólicas, fumo e cigarros para atender estas instituições.

Destes recursos, dois terços seguem para área de assistência social, que inclui as entidades que cuidam de crianças, dependentes e dos idosos. A lei foi publicada em junho de 2016, mas ainda precisa das regras e regulamento, que serão expedidos pelo governo estadual.

Os deputados e representantes que fazem parte da Frente Parlamentar, enviaram documento pedindo mais informações para a Sedhast (Secretaria de Estado de Direitos Humanos, Assistência Social e Trabalho), além disto foi marcada uma reunião para o dia 24 de agosto, a partir das 9h, na sede da pasta.

“Quando essa lei foi aprovada nossa alegria foi imensa, porque precisamos destes recursos. É preciso olhar com atenção aos idosos, para atender quem precisa”, disse Maria Cristina Gomes de Oliveira, integrante do Conselho Estadual de Assistência Social e coordenadora da Sirpha Lar do Idoso, durante reunião do grupo de trabalho na Assembleia.

Este repasse de 1% do ICMS sobre os produtos considerados “supérfluos”, foi uma condição apresentada pelos deputados para aprovar o ajuste fiscal sobre estes itens, que foi mandado pelo governador Reinaldo Azambuja (PSDB), em 2016. A questão foi atendida pelo poder executivo, mas precisa desta devida regulamentação.

Nos siga no Google Notícias