Gerson Claro quer ser segundo nome na disputa pelo Senado
Presidente da Assembleia defende candidatura do Progressistas

O presidente da Assembleia Legislativa, deputado estadual Gerson Claro (PP), quer ser o segundo nome do arco de aliança do governador Eduardo Riedel (PP) a disputar uma das vagas do Senado Federal. A um ano da eleição, Claro assumiu a vontade de ser o representante do Progressistas.
RESUMO
Nossa ferramenta de IA resume a notícia para você!
O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul, Gerson Claro (PP), manifestou interesse em disputar uma das vagas ao Senado Federal nas próximas eleições. Claro busca ser o segundo nome do arco de alianças do governador Eduardo Riedel, após o ex-governador Reinaldo Azambuja. O parlamentar destaca a força política do PP no estado, que conta com a senadora Tereza Cristina e a prefeita de Campo Grande, Adriane Lopes. Outros nomes cotados para a disputa incluem o deputado federal Luiz Ovando e o secretário Marcelo Miglioli, mas Claro se fortalece com o apoio de deputados estaduais e 18 prefeitos.
"Do projeto, tem uma coisa resolvida: a reeleição do governador Eduardo Riedel e o [ex-governador] Reinaldo Azambuja [PL] como nossa primeira opção. E eu entendo que o União com o PP formam a maior força política do Estado hoje, não pode deixar de ter uma candidatura ao Senado, e eu quero disputar essa vaga, tenho vontade de disputar essa vaga", afirmou nesta quarta-feira (22).
Ele aponta a força do partido em Mato Grosso do Sul, que, além do governador, tem a senadora Tereza Cristina como liderança, além de prefeituras como a de Campo Grande, comandada pela prefeita Adriane Lopes, e uma bancada de vereadores.
Entre os nomes cotados para a vaga do Senado no PP estão o deputado federal Luiz Ovando e o secretário de Infraestrutura e Serviços Públicos de Campo Grande, Marcelo Miglioli. Neste cenário, o nome de Claro ganha mais força por contar com o apoio da maioria dos deputados estaduais e de 18 prefeitos filiados ao PP.
No início do mês, durante um encontro do partido, Tereza Cristina disse que a construção da chapa estava no início.
"Temos que avaliar, fazer pesquisa. Vamos tratar isso, como eu sempre digo, com serenidade. Porque queremos ter dois candidatos da direita aqui no Estado. Vamos conduzir com calma, deixando as vaidades de lado, para ver qual dos nossos nomes tem mais oportunidade, mais chance de ganhar a eleição. Pode até aparecer um novo nome", disse.
Receba as principais notícias do Estado pelo Whats. Clique aqui para acessar o canal do Campo Grande News e siga nossas redes sociais.