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Política

João Amoêdo defende maior efetivo da PF e recuperação do Sisfron

Candidato à Presidência da República diz que não há necessidade do Exército na fronteira

Gabriel Neris e Leonardo Rocha | 06/09/2018 20:05
João Amoêdo durante entrevista coletiva no início da noite desta quinta-feira (Foto: Paulo Francis)
João Amoêdo durante entrevista coletiva no início da noite desta quinta-feira (Foto: Paulo Francis)

Cumprindo agenda em Campo Grande na noite desta quinta-feira (6), o candidato à Presidência da República João Amoêdo (Novo) defendeu um maior efetivo da PF (Polícia Federal) na região de fronteira e recuperar o Sisfron (Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras).

O candidato afirma que o Sisfron não funciona efetivamente. Também quer maior efetivo da PF e integração com as polícias estaduais. Diz que caso seja eleito se utilizará da tecnologia para ações de monitoramento na região e pede uma mudança da lei de execução penal. “Tem que ser mais rígida”, diz.

Segundo ele, não há necessidade de utilizar o Exército na fronteira e ressalta que é necessário “retirar a PF das atividades administrativas para trabalhar em campo”. Também diz que, caso seja eleito, implementará parcerias público-privadas envolvendo os presídios.

O candidato à Presidência pelo Novo também falou sobre agronegócio na reunião com militantes no Teatro Dom Bosco, na Capital. Ele diz que além do contrabando de armas e drogas, também há de produtos agrícolas e que a questão fundiária precisa de segurança jurídica.

Também defende a importância da vigilância sanitária eficiente reformulada em relação à questão febre aftosa para que os produtos de proteína animal tenham acesso ao mercado internacional. Amoêdo disse ainda ser contra o desarmamento do campo. Ele entende que produtores rurais devem ter acesso ao porte de arma e falou em melhorias de infraestrutura, como rodovias e ferrovias, para o escoamento da produção.

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