Moka defende eleições gerais e fim da reeleição no país em 2022
O senador Waldemir Moka (PMDB) defende a realização de eleições gerais e o fim da reeleição no país a partir de 2022. A proposta defendida pelo peemedebista prevê a eleição de prefeitos e vereadores em 2016 para um mandato de seis anos a fim de conciliar a data das eleições únicas.
“A partir de então, ou seja, de 2022 em diante, todos os cargos eletivos do Executivo, presidente, governador e prefeito, e Legislativo, vereador, deputado estadual, deputado federal e, inclusive para senador, serão para um mandato de cinco anos, sem reeleição”, explica.
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Moka diz que as propostas de reforma política devem ser explicadas de maneira didática para que as pessoas saibam o que está sendo discutido. “É um tema complexo, que exige informação precisa para não confundir a cabeça do eleitor”, afirma.
O senador entende que a unificação de todas as eleições, além de gerar economia aos cofres públicos, permite ao eleitor escolher todos os candidatos num único dia. “Até porque o voto é obrigatório. E eleição a cada dois anos, da forma como está, é extremamente desgastante”, justifica.