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Política

Nelsinho promete se eleito manter canal aberto com os setores do comércio em MS

Eduardo Penedo | 10/09/2014 21:46

O candidato ao Governo do Estado pelo PMDB, o ex-prefeito de Campo Grande Nelson Trad Filho, prometeu, nesta quarta-feira (10), abrir diálogo com o setor supermercadista, atacadista e distribuidores de Mato Grosso do Sul, em sua possível gestão, e criará uma câmara técnica para discutir a legislação tributária vigente no Estado e também manterá um canal aberto com os representantes dos segmentos para discutir assuntos inerentes aos setores.

“Não tem como administrar sem ouvir os segmentos, ouvir os problemas para construir uma caminhada juntos”, disse Nelsinho, ao ouvir uma das propostas dos setores, que é a criação de uma “Agenda Fácil”. Com a construção de tal agenda, serão facilitados os encontros de empresários com o governador e secretários das pastas, sem burocracia e entraves. “Como prefeito da Capital sempre fui acessível e não tem porque mudar”, disse Nelsinho.

Em relação à tributação envolvendo alíquotas do ICMS, os setores deram como exemplo o Estado de Mato Grosso que criou o regime estimativo para apuração do ICMS no setor atacadista. Outra questão levantada foi à cobrança diferenciada do ICMS para a aquisição de máquinas e equipamentos utilizados para a instalação e estruturas de armazenagem.

Nelsinho se comprometeu a estudar estas questões junto com o próprio setor para decidir o que deve ser feito, de forma justa. “Vamos criar uma câmara técnica de tributação. Assumo o compromisso de estudar a questão. Como já fiz em Campo Grande quando fiz o Refis do IPTU, não tenho nenhum problema em dar um passo atrás, porque depois vamos dar cinco passos a frente, aumentando a arrecadação”, recordou.

Outro ponto abordado pelos empresários foi sobre qual diretriz partirá de Nelsinho, sendo eleito governador, para melhorar o relacionamento e atuação de órgãos importantes do Estado, como a Sefaz, Iagro, Inmetro, Procon e Vigilância Sanitária. “Os colaboradores devem se espelhar no chefe do Executivo. As pastas devem agir de forma transparentes, desburocratizadas. Assim como fiz na Capital, vou dividir o Estado em oito regiões, despachando diretamente no interior juntamente com os secretários das pastas, para resolver os problemas rapidamente, para não travar os negócios e empreendimentos”.

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