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Política

Reinaldo se reúne com ministros e governadores para discutir previdência

Evento ocorre em Brasília, onde o ministro da Fazenda, Paulo Guedes, vai apresentar o projeto da reforma da previdência

Leonardo Rocha | 20/02/2019 08:56
Governador está participando de evento em Brasília (Foto: Clodoaldo Silva)
Governador está participando de evento em Brasília (Foto: Clodoaldo Silva)

O governador Reinaldo Azambuja (PSDB) participa da reunião do Fórum dos Governadores, com a presença do ministro da Fazenda, Paulo Guedes, que vai apresentar o projeto da reforma da previdência. O evento ocorre no Centro Internacional de Comércio do Brasil, em Brasília.

O evento começou com o ministro-chefe da Secretaria de Governo da Presidência, Carlos Alberto dos Santos Cruz, que vai fazer uma breve apresentação do evento. Depois será a vez de Rogério Marinho, secretário especial de Previdência, apresentar parâmetros da reforma.

Em sequência será a vez do ministro da Fazenda, Paulo Guedes, conversar com os governadores sobre o tema, onde vai pedir apoio para que articulem junto às bancadas, em busca dos votos necessários tanto na Câmara Federal, como no Senado, para que o projeto seja aprovado.

Propostas – De acordo com o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), um dos temas da reforma vai permitir aos estados cobrarem uma alíquota extra aos servidores públicos, para cobrir eventuais rombos da previdência estadual. Ele conseguiu esta informação após reunião com o ministro Paulo Guedes, na última segunda-feira (18).

Entre os detalhes já adiantados pela equipe do governo, está a idade mínima de 62 anos para as mulheres e 65 aos homens, após um período de transição de 12 anos. Esta fase (transição) vai ser detalhada pelo ministro da Fazenda. A possibilidade é de apresentar três opções ao segurado.

Outra questão em pauta é a mudança no BPC (Benefício de Prestação Continuada), com a idade começando a partir de 55 anos, com pagamento de R$ 500,00. Aos 65 anos passaria para o valor de R$ 750,00. Pessoas com deficiência chegariam a R$ 1 mil.

A alíquota dos servidores poderia variar até oito pontos percentuais, ou seja, para os estados que cobram 11% (desconto), chegaria até 19%. Sobre o tempo de contribuição, o governo ficou de fechar os detalhes para apresentar os números em cada situação.

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