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Política

Reinaldo vai se reunir com Sinpetro e comissão sobre diesel, diz líder

Leonardo Rocha | 18/12/2015 09:42
O líder do governo, Rinaldo Modesto, diz que reunião será ainda este ano (Foto: Assessoria/ALMS)
O líder do governo, Rinaldo Modesto, diz que reunião será ainda este ano (Foto: Assessoria/ALMS)

O líder do governo, o deputado Rinaldo Modesto (PSDB), afirmou que o governador Reinaldo Azambuja (PSDB) deve se reunir com representantes do Sinpetro (Sindicato do Comércio Varejista de Combustíveis, Lubrificantes e Lojas de Conveniência de MS), e da comissão que avaliou a redução do ICMS do diesel, antes de terminar o ano, para discutir a desoneração.

De acordo com o deputado, esta agenda vai ser marcada para se mostrar que os resultados obtidos nestes seis meses de desoneração do diesel, de 17% para 12%, ficou abaixo do esperado e por esta razão, vai retornar a alíquota anterior a partir de 1° de janeiro, conforme o próprio governador anunciou na semana passada.

"O governador irá marcar uma reunião com o Sinpetro e com a comissão antes do final do ano, até para conversar sobre esta situação do diesel, a agenda ainda vai ser definida", disse o tucano. O deputado Paulo Corrêa (PR), presidente da comissão sobre a redução do diesel, já tinha declarado que gostaria de uma audiência com o governador sobre o assunto, ainda em 2015.

A comissão vai tentar convencer o governador a deixar a redução do diesel até julho de 2016, desta forma poderá fazer uma avaliação de um ano e não apenas de seis meses. Corrêa reconheceu que o aumento do consumo foi bem abaixo do esperado, no entanto apontou outros fatores que incidiram nesta conta, como a crise econômica e até a cobrança de pedágios no Estado.

O secretário estadual de Fazenda, Márcio Monteiro (PSDB), destacou que com a desoneração do imposto, Mato Grosso do Sul perdeu R$ 97 milhões de receita e que esta reduação da carga tributária não se converteu em diminuição do preço na bomba do consumidor. De julho a novembro de 2014 se arrecadou R$ 327 milhões, enquanto que neste mesmo período em 2015, apenas R$ 230 milhões.

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