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Política

Resende diz que eventual fusão PMDB-DEM refletirá nas eleições em Dourados

Edmir Conceição | 06/01/2012 19:11

O deputado federal Geraldo Resende (PMDB), pré-candidato a prefeito de Dourados, disse ontem que o acordo nacional que está sendo costurado pelo vice-presidente Michel Temer, e o presidente nacional do PMDB, senador Valdir Raupp (RO), com o presidente nacional do Democratas, senador José Agripino Maia (RN), e o líder do DEM na Câmara Federal, deputado ACM Neto (BA), poderá refletir nas eleições em Dourados.

Geraldo espera que o acordo fortaleça a ideia de candidatura própria do PMDB, que há 20 anos está fora do poder em Dourados. Segundo Geraldo, não está descartada nem mesmo a fusão dos dois partidos, conforme foi especulado no início da semana. A coalizão interessa a Geraldo, que corre o risco de ter que abandonar o projeto eleitoral em favor da reeleição do prefeito Murilo Zauith (PSB).

DEM e PMDB ensaiam a aproximação visando as eleições municipais em São Paulo, Bahia e Rio Grande do Norte, entre outros estados. No Maranhão, o DEM e o PMDB sempre caminharam juntos e o mesmo acontece em Mato Grosso do Sul. A eleição de Murilo ocorreu em aliança do PMDB com o DEM e outros 13 partidos.

Em Dourados, Geraldo vê chances de reeditar o acordo eleitoral, afirmando ter afinidade com o deputado federal Luiz Henrique Mandetta, pré-candidato a prefeito de Campo Grande com o apoio do PMDB do governador André Puccinelli, caso nenhum pré-candidato peemedebista decole. Resende também aponta sua aproximação com o presidente regional democrata Zé Teixeira, com quem divide a base eleitoral e já fez dobradinhas em eleições passadas.

“O DEM seria, com toda a certeza, um dos principais parceiros na aliança que o PMDB poderá construir nas eleições de 2012 aqui em Dourados”, diz Geraldo Resende.

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