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Política

Secretário deixa governo dia 31 para coordenar campanha de Reinaldo

Carlos Alberto Assis vai deixar o cargo para estar a frente da campanha tucana em Campo Grande

Leonardo Rocha | 27/07/2018 10:03
Secretário Carlos Alberto Assis vai deixar o governo, para coordenar campanha (Foto: Marina Pacheco)
Secretário Carlos Alberto Assis vai deixar o governo, para coordenar campanha (Foto: Marina Pacheco)

O secretário estadual de Administração e Desburocratização, Carlos Alberto Assis, vai deixar o cargo no dia 31 de julho, para assumir a coordenação de campanha do governador Reinaldo Azambuja (PSDB), em Campo Grande. Ele já exerceu esta função nas últimas três campanhas que os tucanos tiveram candidato próprio.

“A minha exoneração vai sair dia 31 (julho) e em agosto já estarei à disposição da campanha. Já estive nesta função de coordenador em Campo Grande nas eleições de 2012, 2014 e 2016, por isto o partido confia no trabalho, que é organizar a militância e ter este contato direto com a população, em defesa do nosso projeto”, explicou.

Assis disse que o principal desafio da campanha, é saber “conversar com o eleitor”, para convencê-lo a acompanhar o processo eleitoral e não deixar de votar. “Se a população perder o interesse em ir votar, acaba sendo eleito políticos sem a devida representação. Nosso desafio será falar de política e apresentar nossas propostas”.

O secretário explicou que já estava ajudando o partido nos horários fora do expediente e agora vai poder se dedicar plenamente. “Estamos preparando nossa convenção para o dia 4 (agosto), depois do registro já começa as atividades nas ruas, estamos preparados para defender o governo, que entregou 75% das propostas que apresentou em 2014”.

Pasta – Assis explicou que o atual secretário-adjunto, Édio Viegas, vai assumir a pasta e que sua saída não terá prejuízos para o setor, porque os programas e atividades estão bem organizados e com bom andamento. “Não vai ter descontinuidade, já que o Édio foi um grande auxiliar e participou de todos os programas que estão em vigor”.

Sobre o governo estadual, ele confirmou que mais pessoas vão deixar seus cargos para contribuir para a campanha, porém que não deve ter mais saídas entre os secretários. “Os demais vão continuar até porque a gestão precisa continuar e as pastas estão cumprindo as metas”. Além de Assis, o governo já teve a saída neste ano de Marcelo Miglioli (Infraestrutura), que deixou o cargo para ser pré-candidato ao Senado.

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