ACOMPANHE-NOS     Campo Grande News no Facebook Campo Grande News no Twitter Campo Grande News no Instagram
ABRIL, QUARTA  24    CAMPO GRANDE 29º

Direto das Ruas

Mato alto em terreno baldio tira o sossego de moradores do Tijuca

Mariana Lopes | 11/04/2014 15:48
Mato em terreno baldio dificulta visualização de placa de sinalização (Foto: Gilsienny A. Munhoz)
Mato em terreno baldio dificulta visualização de placa de sinalização (Foto: Gilsienny A. Munhoz)
Terreno fica no cruzamento das ruas Severino Pinheiro e Cabo Verde, no bairro Tijuca I (Foto: Gilsienny A. Munhoz)
Terreno fica no cruzamento das ruas Severino Pinheiro e Cabo Verde, no bairro Tijuca I (Foto: Gilsienny A. Munhoz)

No cruzamento das ruas Severino Pinheiro e Cabo Verde, no bairro Tijuca I, em Campo Grande, o mato alto de um terreno baldio tem irritado moradores da região, que cansaram de esperar por uma postura adequada do proprietário e resolveram denunciar o descaso.

Segundo a leitora do Campo Grande News, Gilsienny Munhoz, que fez a denúncia, o espaço é limpo somente uma vez por ano. “O terreno é cercado, mas o mato que não entende de cercas e já ultrapassou esses limites faz um bom tempo”, ironiza a moradora. O mato, inclusive, quase encobre a placa de sinalização que está localizada no cruzamento.

A moradora ressalta que o terreno fica a cinco quadras do Hospital Regional e próximo ao Terminal Aero Rancho. “Só que como nada é perfeito, não tem a mínima conservação, e isso tem provocado alguns transtornos”, reclama Gilsienny.

Ela ainda aponta que o barulho de freadas no local é constante, por causa da visão comprometida pelo matagal. “Seria interessante que antes de acontecer o pior, fosse tomada alguma providência”, ressalta a moradora.

Além da segurança, a moradora ainda alerta para outros problemas que o mato alto tem acarretado. “Pessoas que jogam lixos no terreno, colaborando com a proliferação de baratas, ratos, escorpiões, moscas, mosquitos. Ou seja, todos os animais que podem transmitir doenças sérias, como dengue, leishmaniose, entre outras”, observa.

Gilsienny afirma que protocolou uma reclamação na Prefeitura através do número 156. A informações que ela recebeu foi de que em 45 dias a situação seria resolvida. O prazo terminou ontem. Ela retornou a ligação e disseram que a demanda estava na agenda dos fiscais.

De acordo com informações da assessoria de imprensa da Prefeitura, cabe à Semadur (Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano), órgão responsável para receber a reclamação, notificar o proprietário do terreno e estabelecer um prazo para ele fazer a limpeza do local. Se o período combinado não for cumprido, ele é multado.

Nos siga no Google Notícias