Cirurgia plástica sem exagero? Nova tendência busca segurança e naturalidade
Dr. Felipe Brito é uma referência pela cirurgia plástica que prioriza segurança e escuta das pacientes
A porta de entrada da FB Clinique, Campo Grande, não carrega slogans milagrosos. O ar ali é de escuta, acolhimento e precisão. É onde o cirurgião plástico Dr. Felipe Brito (CRM/MS 6836|RQE 5654) atende, todos os dias, mulheres que não querem apenas "mudar o corpo", mas reencontrar uma parte de si mesmas. A maioria chega depois dos 30, com filhos criados ou quase, e com um desejo mais profundo do que parece à primeira vista: o de voltar a se reconhecer no espelho, ou melhor, alcançar a melhor versão até então.
Felipe, sócio da clínica ao lado da esposa, a médica Flávia Brito, se tornou referência no que ele chama de “cirurgia plástica funcional e segura”. Especialista em contorno corporal e cirurgia mamária, ele fala com serenidade sobre as intervenções mais procuradas no consultório: “As duas mais comuns são a mastopexia com prótese — aquela em que reposicionamos a mama e tiramos o excesso de pele — e a abdominoplastia associado a lipoescultura, indicada para quem tem flacidez abdominal e gorduras localizadas e desejam um novo contorno corporal”, explica.
Mas o que diferencia o trabalho do Dr. Felipe Brito não está apenas na técnica. Está na escuta. E no cuidado com o porquê.
“Tem gente que chega dizendo que vai operar porque o marido ameaçou largar. Ou porque foi traída. Ou porque viu uma blogueira feliz depois da cirurgia. São pessoas que, infelizmente, se frustram. A cirurgia precisa partir de uma dor legítima da própria paciente, não de uma expectativa alheia.”
Nos últimos anos, a cirurgia plástica passou por um processo de massificação. Ganhou os feeds, os stories, as promessas de antes-e-depois em tempo recorde. Dr. Felipe acompanha essa transformação com olhos atentos. “Hoje a gente vê muita desinformação mascarada de tendência”, alerta. “Silicone causa câncer. Toda prótese rompe. Cirurgia plástica é só estética. Nada disso é verdade absoluta.”
Da frustração à confiança: o caminho da informação
A rotina do consultório também tem sido marcada por um outro tipo de paciente: aquela que chega depois de ter passado por experiências mal-sucedidas, muitas vezes de outros estados e fora do país, em clínicas que oferecem preços imbatíveis e estrutura duvidosa. Dr. Felipe lembra de uma paciente que, após operar na Bolívia, voltou ao Brasil sozinha de avião, passando por São Paulo antes de seguir até Rondônia. “Ela operou tudo: mama, barriga, braço, papada. E fez todo o pós-operatório sem supervisão, com os pontos abrindo durante a viagem”, conta.
“Cirurgia não é só o momento do bisturi. Tem todo um preparo antes e um cuidado depois. A gente precisa falar mais sobre isso.”
Na FB Clinique, cada paciente passa por avaliação minuciosa, exames e preparo nutricional. Para casos de dor crônica ou sensibilidade extrema, o protocolo inclui medicamentos pré-operatórios que ajudam a modular o desconforto. “Hoje temos recursos para que o pós seja mais leve, mais rápido. Não é sobre não sentir nada, é sobre garantir que seja seguro e controlado”, afirma o médico.
Prótese com naturalidade e com critério
A naturalidade é, hoje, o desejo número um entre mulheres que pensam em prótese mamária. E também o foco técnico de Felipe. Ele conta que as marcas mais respeitadas oferecem não só a textura ideal, mas também garantias de até 10 anos contra rupturas ou contratura capsular, uma reação do corpo à presença do implante.
“Uso uma prótese com garantia vitalícia. A chance de romper é mínima. Pra ter uma ideia, ela aguenta 300 kg de pressão direta.”
Sobre os boatos que ligam prótese de silicone ao câncer, ele é enfático: “A chance de uma mulher morrer por linfoma associado ao implante é menor do que morrer dançando. Literalmente. As estatísticas mostram isso”.
Ainda assim, ele reconhece: há pacientes com doenças autoimunes para quem a prótese não é indicada. “Mas isso vale também para prótese ortopédica, para vacina, para qualquer corpo estranho. A avaliação é caso a caso.”
Beleza com verdade
Entre as cirurgias que mais transformam vidas, Felipe cita a mamoplastia redutora. “Tirei 2,2 kg de cada mama de uma paciente. Ela me disse que foi como voltar a viver. A dor nas costas sumiu, ela conseguiu treinar, usar roupas comuns. Isso é devolver funcionalidade.”
A procura por cirurgias plásticas no Brasil continua crescente e com ela, a responsabilidade de médicos como Felipe, que entendem que autoestima não se opera por vaidade, mas por identidade.
“O meu trabalho é lapidar. Mas a base já está ali, dentro de cada mulher. Eu só ajudo ela a se reencontrar.”
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