ACOMPANHE-NOS     Campo Grande News no Facebook Campo Grande News no Twitter Campo Grande News no Instagram
ABRIL, SEXTA  19    CAMPO GRANDE 20º

Cidades

De brinquedo a pneus, materiais apreendidos têm destino sustentável

Segundo o diretor-presidente da AEM/MS, esses produtos apresentam riscos a saúde da população

Fernanda Palheta | 11/08/2019 13:48
Os produtos apreendidos entre 2014 e 2018, foram destruídos por não poderem ser utilizados (Foto: Reprodução/ Jucems)
Os produtos apreendidos entre 2014 e 2018, foram destruídos por não poderem ser utilizados (Foto: Reprodução/ Jucems)

Brinquedos, artigos escolares, EPI (Equipamento de proteção individual), materiais eletrônicos, pneus e até fósforos apreendidos pela AEM/MS (Agência Estadual de Metrologia de Mato Grosso do Sul), entre 2014 e 2018, foram destruídos e entregues a uma associação de reciclagem no último mês.

Com os processos encerrados e os materiais descaracterizado, inutilizado ou destruídos, a Recic.le (Associação dos recicladores de eletroeletrônico de Campo Grande) dará destinação sustentável e ambientalmente adequada, conforme prevê a legislação. O processo foi acompanhado por uma comissão de servidores da Agência.

Segundo o diretor-presidente da AEM/MS, explica Nilton Rodrigues, esses produtos apresentam riscos a saúde da população. “A Agência tem a atribuição de fiscalizar e, quando necessário, apreender produtos e instrumentos irregulares no comércio, como brinquedos e eletrônicos sem o selo de identificação da conformidade", explica. Ele ainda aponta que o Inmetro pertinentes que eles sejam destruídos após a sua tramitação processual.

Este é o segundo ano que a agência, delegada do Inmetro, realiza o procedimento alternativo no Estado. Antes os materiais eram incinerados por meio de empresas especializadas e a respectiva destinação ambientalmente segura, operação que gerava custos à administração estadual.

“A direção da Agência buscou uma solução alternativa, mais econômica para a destruição desses produtos sem deixar de atender as exigências legais. Além disso, a ação também tem apelo social”, conclui o secretário Jaime Verruck, da Semagro.

Nos siga no Google Notícias