Duas cargas de celulares ilegais são apreendidas em rota da fronteira de MS
Ações da PF e da Receita em Campo Grande e Dourados flagraram carros vindos da divisa com o Paraguai
Em um intervalo de poucas horas, a Polícia Federal apreendeu duas cargas de celulares contrabandeados vindos do Paraguai, em ações realizadas na sexta-feira (31) nas rodovias BR-060 e BR-462, em Campo Grande e Dourados.
RESUMO
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A Polícia Federal realizou duas apreensões de celulares contrabandeados do Paraguai na sexta-feira (31), em Campo Grande e Dourados, Mato Grosso do Sul. Os produtos estavam escondidos em compartimentos falsos de veículos que transitavam pelas rodovias BR-060 e BR-462. Na noite anterior, a Polícia Rodoviária Federal já havia detido um médico de 36 anos transportando 289 iPhones, 13 iPads e um videogame, carga avaliada em R$ 2,2 milhões. As ações demonstram que a região de fronteira permanece como principal rota de entrada de eletrônicos ilegais no estado.
Nos dois casos, os produtos estavam escondidos em compartimentos falsos conhecidos como mocós e eram transportados em carros que saíram da região de fronteira. As apreensões contaram com apoio da Receita Federal.
Em Dourados, os agentes encontraram centenas de aparelhos ocultos dentro do compartimento de carga de um veículo. O motorista foi preso e levado à Delegacia da Polícia Federal, onde foi autuado por descaminho.
Horas depois, na BR-060, em Campo Grande, outro carro vindo de Ponta Porã foi abordado. Dentro do painel, os policiais localizaram mais celulares de origem estrangeira, sem nota fiscal e sem registro alfandegário. O condutor foi levado à Superintendência da PF, também preso em flagrante.
A sequência de apreensões evidencia que a rota da fronteira continua sendo uma das principais vias de entrada de eletrônicos ilegais em Mato Grosso do Sul.
Recorrente - Na noite anterior, a PRF (Polícia Rodoviária Federal) já havia prendido um médico de 36 anos em Dourados com uma carga avaliada em R$ 2,2 milhões. Ele transportava 289 iPhones, 13 iPads e um videogame escondidos em compartimento falso no carro que dirigia. O profissional, formado no Paraguai, é investigado por integrar a mesma rede de descaminho que abastece o mercado ilegal de eletrônicos em São Paulo.
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