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Cidades

Hospitais de MS irão receber treinamento para reduzir infecção hospitalar em UTI

Ministério da Saúde selecionou 204 unidades por todo o país para receberem treinamentos

Aletheya Alves | 18/08/2021 09:34
Paciente internado em UTI, no Hospital Regional de Campo Grande. (Foto: Divulgação/Saul Schramm)
Paciente internado em UTI, no Hospital Regional de Campo Grande. (Foto: Divulgação/Saul Schramm)

Quatro hospitais de Mato Grosso do Sul irão participar de projeto realizado pelo Ministério da Saúde, com objetivo de reduzir infecção hospitalar em UTIs (Unidades de Terapia Intensiva) do SUS (Sistema Único de Saúde). Em todo o país, serão 204 unidades contempladas pelos treinamentos.

Conforme divulgado pelo Ministério, em Campo Grande, apenas o Hospital Regional de Mato Grosso do Sul irá participar, enquanto em Dourados, os hospitais Evangélico Dr. e Sra. Goldsby King e da Vida estão na lista. Ainda no Estado, o Hospital Regional Dr. José de Simone Netto de Ponta Porã, também está incluso.

O objetivo do “Projeto Saúde em Nossas Mãos” é reduzir em, pelo menos, 30% as infecções hospitalares que possuem relação com a assistência nas UTIs. Durante os meses da ação, os hospitais selecionados irão receber suporte técnico, educativo e metodológico para aumentar a segurança pelos hospitais do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do SUS.

Dentro do programa, grupos formados por 34 hospitais serão acompanhados por profissionais do Albert Einstein, Oswaldo Cruz, Beneficência Portuguesa, do Coração, Moinhos de Vento e Sírio Libanês.

Em Campo Grande - Na Capital, o MPMS (Ministério Público do Estado de Mato Grosso do Sul) instaurou uma investigação sobre o possível aumento de mortes por superbactéria em hospitais da cidade. De acordo com a 76ª Promotoria de Justiça, houve aumento no número de óbitos causados por superbactérias nos últimos meses, relacionado com a falta de antibióticos.

Toda a investigação foi iniciada através de denúncia anônima. Em destaque, está o Hospital Regional de Mato Grosso do Sul que, agora, fará parte do programa do Ministério da Saúde.

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