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Cidades

OAB-MS pede reavaliação dos preços cobrados nas placas Mercosul

Ordem enviou ofício para o Detran-MS pedindo explicações sobre a composição dos preços

Leonardo Rocha | 09/02/2020 10:48
OAB-MS pede reavaliação dos preços cobrados nas placas Mercosul
Emplacamento em Campo Grande (Foto: Kisie Ainoá)

A OAB-MS (Ordem dos Advogados do Brasil) solicitou informações sobre a composição dos preços das placas do padrão Mercosul, que estão sendo comercializadas no Estado. O ofício enviado ao Detran-MS (Departamento Estadual de Trânsito), ainda pede uma reavaliação dos valores cobrados.

O documento assinado pelo presidente da Ordem, Mansour Elias Karmouche, destaca que quer mais informações sobre os preços, porque foram veiculadas notícias que os valores cobrados aqui estão bem mais elevados do que em outros estados. Também adianta que após receber a resposta da direção do Detran-MS, vai avaliar se irá tomar “medidas cabíveis” sobre a situação.

A direção (OAB-MS) ainda cita que mesmo com a promessa das empresas de reduzirem os preços, após notificação do Procon-MS (Superintendência para Orientação e Defesa do Consumidor, ainda sim Mato Grosso do Sul continua com a cobrança de “valores elevados” e por isso querem mais explicações sobre os preços.

Preços – Após notificação do Procon, houve uma reunião com as empresas, sendo que a maioria se comprometeu em reduzir os valores. Entre elas, a GR Placas decidiu baixar o preço. A empresa cobrava R$ 300,00 pelo par e prometeu reduzir para R$ 272,00 pelo emplacamento.

Já a (empresa) FS Placas, que previa cobrança de R$ 290 pelo par de placas irá cobrar R$ 266; em Dourados e Três Lagoas, as filiais que previam R$ 290 pelo serviço, reajustaram para R$ 270.

Regra - As placas Mercosul serão obrigatórias para veículos novos, transferência de propriedade de outros Estados ou municípios, veículos com mudança de categoria (particular, aluguel ou oficial), em caso de furto, roubo da placa antiga ou se estiver danificada, violada ou com danos no lacre e tarjeta.

Quem tiver veículo que não se enquadre nessas classificações também pode trocar voluntariamente, porém, não será obrigado. Agora, a placa não tem mais lacre, mas ganha tecnologia do QR Code, código de barras que permite acessar banco de dados.

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