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Promotores, responsáveis pela acusação, dispensaram uma mulher e um homem, enquanto a defesa de “Vlad”, como é conhecido o réu, dispensou outras três mulheres.

O caminhoneiro morava no distrito de Nova Itamarati, no município de Ponta Porã, e viajava na companhia de uma mulher de 53 anos.

A mulher alegou que as folhas seriam usadas para um chá e não especificou a propriedade do entorpecente.

Mãe de sete, avó de 15 e bisavó de 12, Marlene começou a trabalhar como enfermeira no Hospital Militar de Área de Campo Grande aos 16 anos.

O vídeo logo se espalhou pelas redes sociais e chocou muita gente.

A vítima segue internada em estado grave no Hospital da Vida, em Dourados.

O  sogro queria que firmasse o casamento logo, mas Joel queria construir uma casa para se mudar com a futura esposa.

A mulher segue internada em estado grave, na ala vermelha do Hospital da Vida, em Dourados, para onde foi transferida devido à gravidade dos ferimentos.

Um bebê de 2 anos, filho do casal que estava na cadeirinha, também foi levado ao hospital sem ferimentos graves.

A bebê continuou chorando sozinha, mas logo parou.

Ela foi socorrida por equipes do Corpo de Bombeiros, que a encaminharam em estado grave para o Hospital Regional da cidade.

A bebê continuou chorando sozinha, mas logo parou.

Ele foi levado a hospital pelo responsável da obra.

A bebê continuou chorando sozinha, mas logo parou.

Logo após a Segunda Guerra Mundial, faltavam tecidos no mundo.

A bebê continuou chorando sozinha, mas logo parou.

O veículo SW4, ocupado por duas mulheres e dois homens, além de um bebê, seguia do Paraguai para Sorriso, em Mato Grosso.

A Santa Casa apenas confirmou que a mulher deu entrada no hospital após o resgate e está internada em leito de Unidade de Terapia Intensiva. 

A Santa Casa apenas confirmou que a mulher deu entrada no hospital às 7h30 de quinta-feira da semana passada, mesmo dia em que ocorreu o resgate no córrego no cruzamento entre a Avenida Ernesto Geisel e a Rua 26 de Agosto.

A gerente técnica de saúde da mulher da Sesau, Karine Jarcem, explica que o nascimento de crianças geradas por mulheres que não fizeram o acompanhamento de sífilis de forma adequada impacta em toda a rede de saúde.