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A atleta morreu no local e a outra mulher foi socorrida para uma unidade de saúde.

No depoimento dado à Deam (Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher), ao qual o  Campo Grande News  teve acesso, a jornalista afirmou que estava morando com Caio desde agosto do ano passado e que ele era dependente químico, além de beber todos os dias e ficar embriagado com frequência. 

Com mesa formada somente por mulheres, começou há pouco a reunião da equipe do Ministério das Mulheres com o Colegiado Gestor da Casa da Mulher Brasileira, em Campo Grande.

O maior sucesso até agora veio no dia 5 de fevereiro, quando a dupla publicou uma dublagem dentro de um carro, reproduzindo uma cena em que uma mulher entra na contramão e é abordada por um policial.

Após finalizar o boletim com as declarações, a mulher pediu medida protetiva. 

Para 74% dos leitores, o atendimento na Deam (Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher) contribuiu para o desfecho trágico da jornalista Vanessa Ricarte, morta a facadas pelo ex-noivo, na útlima quarta-feira (12). 

No entanto, desde a Bíblia, encontramos relatos de morte de mulheres.

Um dos pontos mais discutidos foi a popularização do procedimento e sua crescente demanda entre homens e mulheres, que buscam soluções para a calvície.

Para Alessandra, só a exposição dos detalhes, mesmo que a amiga fosse muito reservada, e a repercussão do caso vai impedir que Caio deixe a prisão, além de servir de alerta para outras mulheres.

A atleta morreu no local e a outra mulher foi socorrida para uma unidade de saúde.

“Preciso reforçar que a prioridade é combater a violência doméstica e dar um atendimento mais humanizado e acolhedor às mulheres em todo Estado”.

"O percurso não poderia ter ocorrido sem a escolta da Patrulha Maria da Penha, de acordo com o protocolo de avaliação de risco para mulheres em situação de violência e que orienta o atendimento na Casa da Mulher Brasileira.

“Mas a Polícia Civil não pode obrigar a vítima a ficar abrigada na Casa [da Mulher Brasileira] se ela não quiser.

Ainda conforme a nota, é preciso identificar onde foi o erro, planejar mudanças e agir eficazmente para se ter uma solução que resulte de forma efetiva no fim da morte de mulheres em Mato Grosso do Sul por simplesmente serem mulheres.

Eles também repercutiram sobre os áudios da jornalista mostrando insatisfação com o atendimento da Deam (Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher).

“Temos que dar um basta nos casos de violência contra mulher.

"Atribuir o resultado desse crime à Delegada de Polícia que atendeu a ocorrência observando todo o protocolo existente, não coaduna com o que aconteceu e cria mais uma situação de injustiça contra uma mulher trabalhadora, mãe de família e cidadã que é a Delegada de Polícia.

A atleta morreu no local e a outra mulher foi socorrida para uma unidade de saúde.

A vereadora Luiza Ribeiro (PT) também se manifestou e reclamou da estrutura da Casa da Mulher Brasileira que classificou como “sucateada” e cobrou providências da Justiça e do Poder Executivo sobre o caso.

No lote onde ocorreu o crime há câmera de segurança e as imagens, que seriam armazenadas nos celulares dos autores, do irmão do autor e da mulher, ajudarão a polícia durante as investigações.