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O atendimento de plantão na Deam começou depois da grande repercussão da morte da menina de 2 anos e prisão da mãe e do padrasto, depois de dezenas de passagens da garota pela rede de saúde e outros órgãos de proteção, em Campo Grande. 

No dia 7 de maio, com entrada gratuita, será realizado a primeira edição da Feira Minturô, das 10 às 16 horas, na Praça do Chamamé (Rua Jeribá, 1052), que fica no Bairro Chácara Cachoeira O evento é uma parceria da Associação das Meninas (Adamas) e Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul e vai contar com empreendedorismo, economia criativa e gastronomia.

Desconstruir essa Letícia carioca, a menina que eu sou, para dar voz à mulher super forte que é a Flor”. 

A mãe fez de tudo para “blindar” a menina das mensagens de violência. 

Várias amigas faltaram, porque os pais ficaram com medo, mas vim porque acho que não vai acontecer nada”, diz a menina. 

No entanto, o homem voltou a abusar da menina quando ela completou 16 anos e a última ocorrência foi registrada em 2017, quando ela tinha 17.

Equipe da DAM (Delegacia de Atendimento à Mulher) de Jardim foi acionada pelo Conselho Tutelar da cidade, que informou sobre o relacionamento entre o tio e a menina que estava grávida de 10 semanas.

A menina foi socorrida e levada para o hospital, onde continua internada. 

Na ocasião, Gurgel citou a morte da Estrelinha, que aconteceu em dezembro de 2022, e da menina de 2 anos e sete meses assassinada pelo padrasto e a mãe em 26 de janeiro deste ano. 

A menina tinha 12 quando os abusos começaram.

A menina está internada desde sábado (15), na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) Coronel Antonino, após uma crise convulsiva.

O caso - Em 26 de janeiro deste ano, foi dada entrada da menina de dois anos e sete meses na UPA do Coronel Antonino, no norte de Campo Grande, já sem vida.

“Eram muito agressivos com a menina.

O pai afirmou ainda que a mãe da menina tentava enganá-lo sobre os problemas de saúde da criança.

O caso – No dia 26 de janeiro deste ano, a menina de dois anos e sete meses deu entrada na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) do Bairro Coronel Antonino, no norte de Campo Grande, já sem vida.

Também chamado de Casa da Criança e do Adolescente, o local passou a ser planejado após a repercussão da morte da menina de dois anos, estuprada e assassinada pelo padrasto, que já tinha dezenas de passagens pela rede de saúde e outros órgãos da rede de proteção. 

O CMDCA chegou a fazer divulgação e desta vez tem novamente o desafio de atrair a participação popular para a escolha, especialmente porque desde o início do ano, a atuação dos conselheiros segue em destaque diante de casos graves de violência doméstica, especialmente com a morte de uma menina de dois anos em janeiro.

A cena comoveu muita gente pela fofura e desenvoltura da menina no palco, e nem as cantoras superaram esse momento.

Ela afirmou ainda que ouviu uma das meninas dizer “para que matar o cara por causa de um real”, mas não sabia qual das quatro adolescentes.

A mulher disse ainda que ouviu uma das meninas dizer “para que matar o cara por causa de um real”, mas não sabia qual das quatro adolescentes.