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As medidas são consequências da comoção criada com a morte de menina de 2 anos e 7 meses, agredida e estuprada em Campo Grande A mãe da menina, Stephanie de Jesus da Silva, e o marido dela, Christian Campoçano Leitheim, estão presos desde o dia 26 de janeiro e são acusados de homicídio qualificado por motivo fútil, por se tratar de vítima do sexo feminino e por ser menor de 14 anos.

A mãe da menina, Josiane Luiz Souza, de 36 anos, conta que "tudo que é de MS a filha se apaixona".

O resultado disso é que um assunto tão grave e importante vem sendo transformado, com a anuência legal, em um assunto de menina.

O caso – No dia 26 de janeiro deste ano, a menina de dois anos e sete meses deu entrada na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) do Bairro Coronel Antonino já sem vida.

Em breve, a empresária e o esposo pretendem organizar o quarto da menina que pode ter de 0 a 2 anos.

Segundo apurado pelo Campo Grande News , o homem era casado com a avó da vítima, uma menina de 13 anos.

Nos três casos, meninos e meninas alegaram que estavam prontos para responder a agressões em caso de ataque.

A medida atende à pressão popular desde que ocorreu a morte da menina de 2 anos e prisão da mãe e do padrasto, depois de dezenas de passagens da garota pela rede de saúde e outros órgãos de proteção, em Campo Grande. 

“Eu estava em casa e de repente vi uma menina e uma mulher na calçada.

Nos três casos, meninos e meninas alegaram que estavam prontos para responder a agressões em caso de ataque.

A menina estava bem assustada pela situação", afirma. 

Há três meses, o pai das meninas conseguiu a guarda e foi quando as vítimas contaram para a madrasta sobre os crimes, que ocorriam há cerca de três anos. 

Além das meninas, outras 40 crianças participam das aulas que são ofertadas três vezes na semana. 

Desentendimento durante programa sexual terminou com um homem, de 30 anos, baleado por um suposto segurança das meninas, na madrugada desta segunda-feira (10), na Vila Progresso, em Campo Grande.

Em março de 2022, o casal Laura Diniz Rosa e Fleurye da Cruz avançaram mais uma etapa no processo de adoção.

“Gostaria de lembrar uma coisa que para algumas pessoas são detalhes, mas para quem é de Mato Grosso do Sul, principalmente as meninas que jogam no Mato Grosso do Sul, é sempre muito importante quando a gente falar Mato Grosso completar como ‘do Sul’", disse.

“Gostaria de lembrar uma coisa que para algumas pessoas são detalhes, mas para quem é de Mato Grosso do Sul, principalmente as meninas que jogam no Mato Grosso do Sul, é sempre muito importante quando a gente falar Mato Grosso completar como ‘do Sul’", disse Camila. 

E poder utilizar a minha visibilidade para ajudar os povos indígenas e servir de inspiração para outras meninas é gratificante”. 

A menina contou na delegacia que foi abusada pelo padrasto algumas vezes enquanto morou com a mãe.

A primeira é uma menina de 3 anos de idade, moradora de Campo Grande, que apresentou os sintomas da doença em 21 de março, foi hospitalizada em 29 de março e morreu em 31 de março.