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Dia D - Hoje vai ser um dia em que as autoridades vão ter que se desdobrar para dar respostas para a falta de um serviço especializado e integrado para atenção às crianças vítimas de violência, encargo que se mostrou falho diante da morte de uma menina de 2 anos, vítima de agressões no ambiente doméstico.

A menina não quis entrar na sala de escuta sozinha e ao chegar acompanhada do pai, aparentava estar calma e tranquila.

Professor da Rede Municipal de Ensino de Porto Murtinho, a 439 quilômetros de Campo Grande, foi condenado a 36 anos de prisão por estupro de vulnerável praticado contra duas alunas da escola onde ele atuava. 

Caso –  O caso foi denunciado pela mãe da menina no dia 2 de janeiro.

À polícia, a jovem contou que morou com o acusado por aproximadamente um mês e que eles não tinham filhos em comum, mas ela já tinha a menina de outro relacionamento.

., 48, preso há duas semanas acusado de estuprar a sobrinha por quatro anos, também abusou da irmã mais velha da menina.

Preocupante - A chefe da área de Políticas Sociais na Unicef Brasil, Liliana Chopitea, fez um alerta para os dados preocupantes no que diz respeito às desigualdades étnicas e destacou que meninas de 14 a 17 anos são mais impactadas pelo trabalho infantil em relação aos meninos. 

Três são adolescentes – uma menina de 17 anos, um rapaz da mesma idade e outro de 15 anos.

Não raros Apenas 20 dias antes, outra menina engravidou aos 11 anos, após ser estuprada.

Devido à história da costureira ter começado cedo, a filha decidiu que a figura de uma menina costurando iria completar bem o quadro de memórias. 

“Ele ajudou a separar a briga e então houve uma brincadeira das meninas com ele.

Mãe de duas meninas, de 4 anos e outra de 10 meses, ela tenta vaga para as crianças na Emei (Escola Municipal de Educação Infantil).

., 48, acusado de estuprar a sobrinha por quatro anos, desde quando a menina tinha 12 anos.

Tomara que tudo isso torne Campo Grande um exemplo de excelência nos cuidados, depois da imagem negativa com a morte da menina.

Stephanie alegou que a menina estava passando mal desde o dia anterior, com dores na barriga, e que o padrasto batia como correção.

Os dados são importantes num contexto em que a ciência busca igualar a participação das mulheres na pesquisa científica, necessidade apontada pela ONU (Organização das Nações Unidas), que declarou o dia 11 de fevereiro como o dia Internacional das Meninas e Mulheres na Ciência.

O quinto objetivo  é a Igualdade de Gênero, e uma de suas metas é acabar com toda discriminação contra meninas e mulheres, o que, em nosso entendimento, inclui acolher, respeitar e prover boas condições para que todas as mães possam conciliar maternidade e carreira. 

“Muitas vezes minhas clientes mandam referências da internet, muitas meninas tiram modelos”, explica. 

Aos cinco anos de idade, as crianças não diferenciaram meninos e meninas como mais ou menos inteligentes. 

A menina sofreu lesão na coluna e perfuração nos pulmões.