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Membro do conselho, a assistente social Alessandra Hartmann aponta que a morte da menina só escancarou falhas que já se conheciam.

Os investigados tinham um conjunto de fotos das meninas, o qual era chamado de “cardápio”. 

Michelly conta que a menina estava muito ansiosa para voltar para a escola.

Mas nada disso alcançou a menina.

O Aest, equipe que as meninas estão vinculadas, foi campeão geral da categoria sub-17.

Segundo ele, por isso, deu um soco no rosto da menina, ela caiu e continuou gritando.

Com a hashtag justiçaporsophia é possível constatar que muitas pessoas compartilharam imagens sobre a menina.

No século XVI, quando os portugueses e espanhóis chegavam no Brasil, o famoso medico Paracelso deu o nome de "láudano" a alguns medicamentos feitos à base de ópio.

A morte de uma menina de 2 anos em Campo Grande, em 26 de janeiro, levantou debate sobre a articulação e eficiência dos serviços da rede de atendimento e proteção às crianças e adolescentes, depois que se descobriu que ela já havia sido levada inúmeras vezes a postos de saúde e o pai havia enfrentado via crucis diante das suspeitas de que a filha sofria violência doméstica.

Abel Diego de Souza, 27 anos, é funcionário público, tem uma filha de 6 anos e conta que a menina está matriculada a mais ou menos um ano na escola: “Nunca teve fiscalização, é uma bagunça!

A violência contra a menina também causou comoção entre os policiais.

Quem ficou sensibilizado com a história do cão "Tomate", que ficou sozinho na casa dos tutores presos pela morte da menina de 2 anos, na Vila Nasser, na semana passada, e teve vontade de ajudar ou adotar deve saber que mais de 2,8 mil cães e gatos esperam por adoção em lares voluntários, na Capital. 

Essa semana, o pai de Henry, Leniel, falou sobre seu empenho em ver a lei mais divulgada e bem aplicada para a proteção das crianças, ao comentar sobre o caso da menina de dois anos que morreu em Campo Grande no dia 26 de janeiro, em decorrência de agressões no ambiente doméstico.

A mãe afirmou que tinha medo de denunciar as agressões contra a menina feitas pelo padrasto.

Zona de conforto - A morte da menina de 2 anos, vítima de violência após 30 atendimentos em postos de saúde e de o pai ter acionado o Conselho Tutelar, fez todos os envolvidos na chamada “rede de proteção à infância” viverem o desconforto de ver os serviços questionados.

A morte de uma menina de 2 anos em Campo Grande na semana passada colocou em evidência as várias falhas nos serviços prestados pela rede de atendimento às crianças, passando pela saúde, conselho tutelar e Polícia Civil.

“Meu gato Erick sumiu desde o dia 15 de janeiro, ele saiu para namorar”, diz a criança, enquanto lê a carta ao lado da menina Sofia, que está localizada à esquerda no vídeo.

Stephanie alegou que a menina estava passando mal desde o dia anterior, com dores na barriga, e que o padrasto batia como correção.

Interrogados, Matheus Santos, Matheus Santana e Gustavo afirmaram que estavam apenas de carona no Onix rumo à casa de algumas meninas e não sabiam que o carro era roubado.

"Tenho medo de usar isso aí e ser preso por ser produto que a minha mãe roubou de outras pessoas", disse a menina.