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Mesmo três décadas após a histórica 8º Conferência Nacional de Saúde – primeira aberta ao povo –, as reflexões do sanitarista Sergio Arouca se demonstram cada vez mais atuais, posicionando a definição de saúde para além da simples ausência da doença, mas resultante do direito ao bem-estar físico, social, afetivo, mental, econômico, político e da ausência de medo em suas múltiplas formas.

Moradora do Residencial Celina Jallad, saiu às 5h30, de bicicleta, e foi até a casa da mãe, no Jardim Leblon e, de lá, decidiu ir a pé, com medo do movimento no banco e de não ter onde guardar o veículo.

“Quando a solidão toma conta, e o medo assume as ruas, é preciso ter a chance de viajar em si e no outro, não há maior necessidade da poesia que em momentos como esse.

O medo dos empresários é que isso se estenda para mais casas noturnas. 

Como está tendo pandemia, muitos pais têm medo de pagar sem saber o que vai acontecer no dia de amanhã”, avaliou a diretora.

E o medo é geral.

Isso indica que a área associada ao amolar impacta menos a movimentação das onças, elas não têm medo de sair durante o dia”, esclarece.

“O medo cega… são palavras certas, já éramos cegos no momento em que cegamos, o medo nos cegou, o medo nos fará continuar cegos”.

Logo que a história de três amigas, que praticam pesca noturna no rio Aquidauana, foi parar no Facebook, o que não faltou foi comentário preconceituoso.

O medo da contaminação pelo coronavírus não impediu que o casal, Filipe Gasques Gomes, 24 anos, e Thamiris de Moraes Foscaches Gasques, 32, celebrasse o amor em Campo Grande, no sábado (2).

Uma das canções foi matéria no Lado B por falar com sensibilidade sobre sair de casa e não ter medo de voltar para os braços e abraços de uma mãe.  

O momento ainda é incerto, de muitos medos, principalmente com relação à saúde e ele sabe que é necessário ter cuidado.

Ela afirma ter mais medo de dengue do que de covid-19, mas que mesmo assim se cuida, usando máscara para atender os clientes que vão pegar marmita e oferecendo álcool em gel.

A solidão e o medo.

O outro relato veio por moradora que, com medo de sofrer represálias por parte dos vizinhos, preferiu não ser identificada.

“Eu vim cedo pra não correr o risco de não ficar muito longe e por medo de não ser atendido”, disse.

Não temos medos de enfrentar os desafios”. 

Pânico, medo e morte tomaram conta da população.

Tenho medo de levar o vírus pra dentro de casa, nunca passei por uma situação parecida”, comenta, ao falar que tem um filho de 5 anos de idade.

“Meu medo não é só por mim, é por minha família”.