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Os procedimentos foram inseridos por duas medidas provisórias editadas e convertidas em leis em 2017, mas eram contestados por uma segurada que obteve vitória na Turma Recursal dos Juizados Especiais Federais de Sergipe para afastar o fim automático do benefício e realizar nova perícia médica.

Por outro lado, oito estados apresentaram crescimento, com destaque para Amapá (3,9%), Distrito Federal (0,9%) e Sergipe (0,8%).

Chave B : Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Norte, Alagoas, Amazonas e Sergipe.

Porém, 18 estados registraram níveis de alerta, risco ou alto risco, entre eles Acre, Alagoas, Amazonas, Bahia, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Paraíba, Pará, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Roraima, Santa Catarina e Sergipe.

Dos 11 estados que conseguiram melhora, seis estão no Nordeste (Maranhão, Piauí, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Alagoas e Sergipe), três no Norte (Amazonas, Pará e Amapá), um no Sul (Paraná) e um no Centro-Oeste (Goiás). 

Já as variações negativas mais relevantes foram observadas no Rio Grande do Sul (-101 540 t), na Paraíba (-76 892 t), no Ceará (-59 501 t), no Piauí (-46 775 t), no Rio Grande do Norte (-12 701 t), em Sergipe (-6 490 t) e no Amazonas (-65 t).

O Timão venceu o confronto de ida, em Sergipe, por 2 a 1, e joga pelo empate para avançar de fase.

Enquanto o Brasil contabilizou 102 novas cervejarias em 2024, totalizando 1.949 estabelecimentos e um crescimento de 5,5% no número de registros, Mato Grosso do Sul aparece entre os estados sem novos empreendimentos no período, ao lado de Acre, Amazonas, Piauí e Sergipe. 

Locais de atendimento da campanha "Meu Pai Tem Nome": Amambai: Rua da República, 3.223 Aparecida do Taboado: Rua José Antônio de Carvalho, 4.091 Aquidauana: Rua Assis Ribeiro, 711 Campo Grande: Rua Doutor Arthur Jorge, 779 Corumbá: Rua Luiz Feitosa Rodrigues, 2.094 Coxim: Avenida Mato Grosso do Sul, 170 Dourados: Rua Presidente Vargas, 177 Ivinhema: Rua Joaquim Saraiva de Freitas, 284 Maracaju: Rua Luiz Porto Soares, 441 Nova Andradina: Rua Luiz Antônio da Silva, 1.482 Paranaíba: Rua Ermindo Leal, 555 Ponta Porã: Avenida Presidente Vargas, 1.850 Sidrolândia: Rua Sergipe, 986 Três Lagoas: Rua Alfredo Justino, 1.108 O mutirão também conta com apoio da Sejusp (Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública) e do Ialf (Instituto de Análises Laboratoriais Forenses), responsáveis pela coleta de exames de DNA gratuitos em quatro municípios.

Outros estados contemplados foram: Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Sergipe, Bahia, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Acre, Amazonas, Rondônia, Roraima, Tocantins, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

Já estados como Alagoas, Sergipe, Acre, Amapá e Roraima renunciaram menos de R$ 1 bilhão cada.

Os estados que mais aumentaram proporcionalmente os desaparecimentos foram Amapá (+27%), Sergipe (+19,9%) e Bahia (+14,8%).

A mesma tendência foi registrada em Pernambuco (7,8%) e Sergipe (0,8%).

Dentre as 27 unidades da federação, 10 apresentaram taxas de letalidade provocada por intervenções policiais acima da média nacional: Amapá (17,1 por 100 mil), Bahia (10,5 por 100 mil), Pará (7,0 por 100 mil), Sergipe (6,3 por 100 mil), Mato Grosso (5,6 por 100 mil), Goiás (5,1 por 100 mil), Rio de Janeiro (4,1 por 100 mil), Paraná (3,4 por 100 mil), Tocantins (3,2 por 100 mil) e Mato Grosso do Sul (3,0 por 100 mil).

Também estão na lista, Ceará (-3,6%); Mato Grosso e Piauí (-2,3%); São Paulo (-2,2%); Bahia (-1,9%); Minas Gerais (-1,7%); Espírito Santo (-1,6%); Goiás (-1,4%); Pará (-1,1%); Rondônia (-1%); Acre (-0,8%); Sergipe (-0,5%) e Paraíba (-0,4%).

Mato Grosso do Sul ficou à frente de estados como Paraná, Mato Grosso, Acre, Goiás, Sergipe, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Pernambuco.

Piauí - Bom Jesus, Corrente, Floriano, Parnaíba, Picos, São Raimundo Nonato e Teresina;  Rio de Janeiro - Belford Roxo, Cabo Frio, Campos dos Goytacazes, Duque de Caxias, Niterói, Nova Iguaçu, Petrópolis, Rio de Janeiro, São Gonçalo, São João de Meriti e Volta Redonda;  Rio Grande do Norte - Caicó, Mossoró, Natal e Parnamirim;  Rondônia - Ariquemes, Ji-Paraná, Porto Velho e Vilhena;  Roraima - Boa Vista e Rorainópolis;  Rio Grande do Sul - Bagé, Caxias do Sul, Farroupilha, Passo Fundo, Pelotas, Porto Alegre, Santa Cruz do Sul, Santa Maria, Santo Ângelo e Uruguaiana;  Santa Catarina - Blumenau, Caçador, Chapecó, Criciúma, Florianópolis, Joinville, Lages e São José;  Sergipe - Aracaju e Itabaiana;  São Paulo - Araçatuba, Bauru, Caçapava, Campinas, Guarulhos, Hortolândia, Itapeva, Jacareí, Marília, Mauá, Mogi das Cruzes, Osasco, Paulínia, Piracicaba, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, Santo André, Santos, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, São José do Rio Preto, São José dos Campos, São Paulo, Sorocaba, Taboão da Serra, Valinhos e Vinhedo;  Tocantins - Araguaína, Gurupi e Palmas.

Os municípios estão localizados nos estados de Alagoas, Amazonas, Paraná, Roraima, São Paulo (Diadema) e Sergipe.

O quadro é mais preocupante ainda em 18 estados que não apresentam tendência de queda nas hospitalizações, como é o caso de Alagoas, Amazonas, Bahia, Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraná, Paraíba, Pará, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Rondônia, Roraima, Santa Catarina e Sergipe.

O certificado é válido para Mato Grosso do Sul e os estados do Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Maranhão, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Roraima, São Paulo, Sergipe, Tocantins e o Distrito Federal; Receba as principais notícias do Estado pelo Whats.