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Empréstimo - Uma mulher grávida de gêmeos teve um sangramento em 8 de setembro e precisou esperar para ser transportada até Campo Grande, a 419 quilômetros de Corumbá.

Segundo a Guarda Municipal, o suspeito estava morando desde o início de setembro com uma mulher em São José dos Pinhais.

Segundo a mulher, há dois anos ela tentava se separar de Celso, mas ele não dava sossego e desrespeitava até decisão judicial.

Ao todo, foram concedidas a 1.096 mulheres, conforme relatório divulgado pelo TJMS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul). 

A RED também tem uma vocalista mulher que, inclusive, "tem uma admiração muito grande" pela roqueira baiana, diz Ricardo. 

De acordo com o boletim de ocorrência, a mulher denunciou o marido através de mensagem no Whatsapp.

Na mensagem, ele ainda afirmou que havia descoberto uma traição e por isso matou a mulher.

Os moradores foram então até a casa e encontraram a mulher morta.

Agenda - Desde domingo (10), um grupo de 44 mulheres indígenas de MS está em Brasília para participar da 3ª Marcha das Mulheres Indígenas.

Durante a tarde desta segunda-feira (11), um corpo foi encontrado em avançado estado de decomposição após uma mulher chamar a polícia porque havia um carro, modelo Fiat Pálio de cor azul, abandonado na Rua Antônia Maria Coelho, região do Bairro Jardim dos Estados, em Campo Grande.

Nas redes sociais do Laricas Cultural, uma publicação foi feita agradecendo o apoio recebido pela mulher e mais uma vez foi reforçado o abalo sentido pela mulher.

Nas imagens, é possível perceber que uma mulher acompanhava o grupo.

Na mensagem, ele ainda afirmou que havia descoberto uma traição e por isso matou a mulher.

Na noite do crime, Emanuel foi de carro e armado até o local onde Jacson estava com a mulher e ficou de tocaia.

“Amo meus filhos, amo minha mulher.

A presidente da Associação de Mulheres com Deficiência de Mato Grosso do Sul (AMDEFMS), Mirella Ballatore, contou ao Campo Grande News que a situação frequentemente é enfrentada pelas pessoas com deficiência no país.

Um rapaz contrário à eleição de Bolsonaro postou caso vivido na infância, quando ouviu de um homem a história sobre mulher que apanhou com caibro (pedaço de madeira) ao ser flagrada furtando mandioca.

A mulher conta que ela e o marido já tentaram conversar com o dono do cachorro, mas o homem “foi bem ignorante”, de acordo com o relato, e ainda teria negado que o animal passe fome ou fique exposto.

Homem matou a mulher e esfaqueou a filha de 16 anos, que morreu horas depois no hospital.

Em julho deste ano, a prefeitura chamou 356 aprovados, entre elas pessoas com deficiência, mulher vítima de violência doméstica, egresso do sistema penitenciário, indígena e negro.