Busca

Uma carreta carregada de algodão tombou hoje pela manhã na BR-163, em Bandeirantes, município distante 74 quilômetros de Campo Grande.O acidente ocorreu a poucos metros do local onde um caminhão que transportava carnes tombou quinta-feira, segundo o responsável pelo setor de relações públicas do Sindicargas (Sindicato dos Trabalhadores e Transportadores de Cargas), Roberto Sinai.Segundo Sinai, enquanto se discute a duplicação da rodovia, outra medida poderia reduzir acidentes: aumento da fiscalização."

Segundo o Sindmassa (sindicato dos trabalhadores), o Sicadems (Sindicato das Indústrias de Frios, Carnes e Derivados) aceitou conceder reajuste de 2% retroativo ao mês de julho deste ano e mais 1,25% a partir de janeiro de 2010.

E o diretor do frigorífico diz que o sindicalista quer usar o nome da Naves Carnes para conseguir que o Governo incentive para que haja uma maior oferta de gado.Segundo Capuci, a Naves Carnes abate 400 cabeças de gado por dia.

Fiscalização do conselho também já encontrou farmácia vendendo carne embalada a vácuo na Capital.

O frigorífico Naves Carnes, de Rochedo (90 km de Campo Grande), vai dar férias coletivas a quase 300 funcionários, a partir de amanhã, diz o sindicato que representa a categoria.

No mês, o principal destino do produto foi a Malásia com compras equivalentes a US$ 2,5 milhões, seguido por Uruguai U$ 2,01 milhões, Índia US$ 1,6 milhões e Canadá US$ 1,3 milhões.Já as exportações do grupo alimentos e bebidas continuam influenciadas, principalmente, pela ampliação das vendas de enchidos de carne, comportamento que vem se repetindo ao longo de 2009 e que fez presente também em julho.

O aquecimento do mercado de carnes traz expectativa de recontratação da maioria dos oito mil demitidos desde o fim do ano passado até dezembro deste ano.

O fim de semana será de Feira Cultural Indígena, na Praça Ary Coelho, no Centro de Campo Grande.Índios vivem em aldeias urbanas e rurais da Capital vão expor os trabalhos artesanais feitos por eles, a partir das 9h de sábado e de domingo.Na feira, estarão à venda itens de artesanato, como cerâmicas, brincos, cestos feitos de bambu, abanador de folha de buriti, cocar, arco e flecha.Quem passar pelo local também poderá experimentar delícias da culinária indígena, como rihi (bolo de mandioca), pamonha, poréu (caldo de mandioca), paçoca de castanha de bocaiúva, paçoca de carne seca e farinha de mandioca caseira, entre outros.Durante a feira, os visitantes também poderão assistir apresentações de danças típicas e shows musicais com os grupos Alfa e Nação nativa - grupo de uma aldeia próxima a Miranda.

Na feira serão oferecidos itens de artesanato indígena, como cerâmicas, brincos, cestos de bambu, abanadores com folha de buriti, cocares, e até arcos e flechas.Estarão disponíveis também produtos da culinária indígena, como bolo de mandioca, pamonha, paçoca de castanha de bocaiúva, paçoca de carne seca, farinha de mandioca caseira, entre outras comidas típicas.

Agentes do DOF (Departamento de Operações de Fronteira) apreenderam 490 quilos de carne irregular, que eram transportados em um veículo Chevrolet fiscalizado hoje de manhã, na MS-164, em Ponta Porã, município distante 348 quilômetros de Campo Grande.Segundo o DOF, a carne bovina era transportada de maneira irregular quanto às condições de higiene e refrigeração.O motorista do veículo é comerciante e revelou que sempre fez o transporte de carne de Antônio João a Ponta Porã.

Com o tempo ganhou opções, com carne bovina ou de frango, mas tradicionalmente é feito com filetes de carne de porco fritos, além de omelete cortado em tirinhas e um bocado de cebolinha.A montagem de todos os ingredientes não demora mais que 30 segundos, técnica que tem maior valor em noites como desta quinta-feira, de barracas lotadas e clientes a espera do sobá.

O leitor Rodrigo Gordin presenciou um flagrante na Capital no final da tarde de hoje, enquanto abastecia seu veículo em um posto de combustíveis na avenida Eduardo Elias Zahran.Ao ver funcionários do Supermercado Comper 'prenderem' um homem, soube que ele havia furtado um pedaço de carne.

"No item carnes, do grupo Alimentação, constatou-se que os preços de alguns cortes sofreram inflações e outros, deflações.

No dia 30 de junho, sem qualquer comunicação prévia, a empresa fechou as portas deixando 350 funcionários sem receber, além de 45 prestadores de serviços e uma dívida de cerca de R$ 9 milhões com os pecuaristas.O frigorífico registra abate entre 500 a 550 cabeças de gado por dia, com produção de 200 toneladas de carne desossada.A pecuarista Neide Marim recebeu cheque de R$ 16 mil como pagamento pelo gado vendido ao frigorífico, mas na hora de descontar descobriu que não tinha fundos

Em palestra realizada aos servidores da SFA/MS (Superintendência Federal de Agricultura de Mato Grosso do Sul), o ouvidor Tony Geraldo Carneiro ressaltou que a fiscalização de leite e carnes lideraram o ranking dos atendimentos feitos pela ouvidoria no ano passado.Desde que foi criada, segundo Tony, a ouvidoria já registrou 33 mil demandas.

O levantamento incluiu carne bovina, suína e de frango.Os resultados mostraram variação considerável do mesmo produto em diferentes estabelecimentos comerciais.

"Distribuímos os pedaços para alguns vizinhos e fizemos uma panelada de quibebe com pedaços de carne", contou o zelador ao Terra Notícias.

A carne estava cortada e armazenada em caixas com gelo no bagageiro do um ônibus.Foram autuados 27 homens que estavam no veículo.

A auditoria é feita todos os anos, para renovação do credenciamento da planta para continuar exportando carne para aquele país.

Os frigoríficos foram comunicados sobre a mudança na última terça-feira (14) pelo próprio ministro da Fazenda, Guido Mantega, durante encontro em Brasília.Segundo nota distribuída pela assessoria do ministro, a incidência de PIS/Pasep e da Cofins na venda de carne bovina e derivados no mercado interno será suspensa, caso a medida seja aprovada.