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Como mora longe, disse que aguardaria até ser atendida, mesmo que isso levasse muito tempo.

Ela mora no Jardim Noroeste há 10 anos.

Além disso, a curva onde a vítima caiu é conhecida por frequentadores do espaço por ser muito fechada e sempre ocasionar batidas.

O agressor colocou a faca no pescoço da idosa e a arrastou até uma cômoda, onde um valor em dinheiro não mencionado no registro foi levado.

Poeirão tem sido dor de cabeça para quem mora no bairro Nova Campo Grande, na rua Alium, onde está o Residencial Nelson Trad e também nas vias adjacentes.

Em menos de 10 minutos, um homem para na frente da casa onde mora com o marido, no bairro Jardim Morenão, em Campo Grande, e usa uma ferramenta para dar partida no veículo. 

O casamento durou três anos e ela não falou sobre o término, apenas acrescentou que não sabe onde o ex mora.

O  Campo Grande News conversou com a mãe da menina que mora em Paranhos, distante 462 quilômetros de Campo Grande, cidade onde crime ocorreu, por telefone, na manhã desta quinta-feira (28).

O corpo foi trasladado para o município do sul do Estado, onde a família da vítima mora. 

Ele deixou a menina e depois seguiu para a rodovia, onde jogou o cadáver em meio a um matagal.

Ele deixou a menina e depois seguiu para a rodovia, onde jogou o cadáver em meio a um matagal.

Por dívida de droga, um homem de 23 anos foi espancado por dois homens que invadiram a casa onde ele mora com a mãe.

A professora Gisele Rossin, 38, mora no bairro há 19 anos.

"O mais velho disse que tem mais irmãos que eles não conhecem e não sabem onde moram", diz.

Natural  de Aquidauana, Júlio mora em Coxim e foi nessa cidade que a carreira como cozinheiro despontou.

Após a audiência no fim desta manhã, a presa foi transferida para a cidade onde mora, para cumprir a decisão judicial.

Sobre o projeto de instalação da rede de esgoto na rua do mecânico, a informação da Águas Guariroba sobre a região onde ele mora, entre as ruas Atômica, Evaristo da Veiga e Vaz de Caminha, não está incluída no cronograma deste ano.

Uma das beneficiárias da regularização no bairro Jardim Samambaia, Keia Regina, de 41 anos, chegou cedo com seu marido Vanderlei Pavão, 44, para garantir seu lugar na fila para assinatura do contrato na casa onde mora há seis anos.

“Quisemos trazer algo mais lúdico e o coelho mora no jardim encantado.

Dono de uma padaria, Luís fica no prejuízo toda vez que acaba a energia ou fica em oscilação na quadra onde mora, problema que, segundo ele, seria recorrente.