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Em nota divulgada nesta noite Paulo informou que as armas eram herança do seu falecido pai e das quais não havia se desfeito “por razões sentimentais” e que aguardava o momento em que houvesse condições legais para registrá-las.  

Ela segue presa e o pai foragido.

Foi um dos filhos do casal que desesperado correu até o Batalhão da Polícia Militar, localizado na região, e acionou a polícia dizendo que o pai estava mantando a sua mãe. 

Desesperado e pedindo por socorro dizia que seu pai estava em casa matando a sua mãe.

“Se a mãe ou pai perceber que a criança está cansada e seu tempo de concentração se esgotou, penso que ela deve parar e tentar fazer em outro horário.

“Meu pai está no grupo de risco, tem 63 anos.

O pai da vítima não soube especificar qual o modelo de veículo usado pelos criminosos, conforme o portal paraguaio Ultima Hora. 

Ela conta que seu pai é professor da rede estadual e “tem muitas famílias que não tem internet nem dinheiro para ter”, o que prejudica os estudantes nesse momento em que as aulas online são a única alternativa. 

Eu nem vi meu pai.

A conversa chega até a estranheza que é um pai enterrar um filho, e não o contrário, e por fim, não há o que fazer sobre o fim de tudo.

Mesmo que nós não frequentemos a igreja com ela e meu pai, nunca deixa faltar a benção, e justamente por isso, vejo com muito carinho esse nosso costume”, diz a estudante Lais Maria dos Santos sobre a mãe Cristina Santos.

Ela e o pai arrastaram o corpo para a varanda e Cléber teria enterrado a vítima em uma cova rasa, nos fundos da casa.

O pai é procurado como foragido da Justiça.

No dia seguinte ao crime, pai, mãe e filha se mudaram para a residência da vítima.

Eles são respectivamente pai e filho, conforme apurado pela reportagem. 

Situação semelhante voltou a ocorrer entre o fim de abril e o começo de maio, quando comerciante foi morto por pai, mãe e filha, numa situação que beira o surreal.

No dia seguinte ao crime, pai, mãe e filha se mudaram para a residência da vítima.

De acordo com o boletim de ocorrência do desaparecimento, registrado pelo filho de José, o pai deixou a casa por volta das 8h de ontem, com uma pasta de documentos, dizendo que já retornava.

Pai, mãe e filha não tinham passagem pela polícia. 

A polícia está à procura do terceiro envolvido, Cleber de Souza Carvalho, 43 anos, marido e pai das presas.