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“Meus filhos ficam em casa e eu aqui com ela, não trabalho.”

"Minha mãe está desesperada, não para de chorar, porque é o único filho homem.

O outro grupo em que a vacina está liberada é para dos filhos de mães que vivem com HIV, sejam os já infectados ou os expostos.

A SES (Secretaria Estadual de Saúde) liberou temporariamente, de hoje (2) até 30 de setembro, a vacina hexavalente acelular para dois novos grupos: um é o dos bebês prematuros que têm menos que 35 semanas (34 semanas e 6 dias) e peso de 1,5 kg e outro é dos filhos de mães vivendo com HIV, sejam os já infectados ou os expostos.

O depoimento mais forte é de Amanda, única das cinco que perdeu o filho.

“Sou o filho que meu pai comentou no vídeo, eu aposto que o miserável não saiba nem o nome da minha mãe, não sei quem ele é para falar dela assim primeiramente, eu aposto ele postar ou comprovar de qualquer forma que entrou em contato com a minha mãe, além de prejudicar meu pai da maneira mais desonesta possível, quis atacar gente que não conhece, que Deus revele a verdade e que tenha piedade desse pastor, pois ele não sabe o que fala”, disse o filho.

A dona de casa e mãe do pequeno Arthur, Catarina Rodrigues, de 22 anos, diz que a morte do filho foi por negligência ou irresponsabilidade médica.

Ela contou que no dia 24 de julho, o filho retornava da fazenda onde trabalhava e seguia para casa. 

Nina é professora de história e artes, e já publicou dois livros infantis e seis de poesias, incluindo ‘A Melhor Mãe do Mundo’, que narra as visitas do filho a sua mãe, que está encarcerada.

Vânia diz que havia medida protetiva que restringia o acesso dela aos filhos.

Minha mãe trabalhava como diarista, mas precisou parar por conta da saúde.

“Acho que essa iniciativa é muito boa, porque fica muito mais fácil, inclusive para as mães, conseguirem uma oportunidade de emprego”, disse.

Ela sente muito a falta da filha e também dos outros filhos que, atualmente, não tem mais contato.

No depoimento, contou que tem 4 filhos, um deles, já maior de idade.

A mãe, Inezita Ramos de Oliveira Araújo, de 40 anos, estava visivelmente alcoolizada e foi presa em flagrante pela Polícia Militar por deixar os filhos sozinhos, o que caracteriza crime de abandono de incapaz.

A ordem de preferência é por genitores da pessoa desaparecida (mãe e/ou pai biológicos); filhos(as) biológicos(as) da pessoa desaparecida ou outro genitor desses filhos(as), além de irmãos biológicos da pessoa desaparecida (filhos do mesmo pai e da mesma mãe). 

Para a mãe, a professora pedagoga Regiane Ribeiro, de 37 anos, a conquista recente do filho não foi nenhuma surpresa.

No dia do crime, Isaías havia levado seu filho para a casa da mãe e, quando voltou, foi abordado por Fábio, que estava na garupa de uma motocicleta.

A mãe relembra que a filha seguia para o trabalho na hora do acidente.

A ordem de preferência é por genitores da pessoa desaparecida (mãe e/ou pai biológicos); filhos(as) biológicos(as) da pessoa desaparecida ou outro genitor desses filhos(as), além de irmãos biológicos da pessoa desaparecida (filhos do mesmo pai e da mesma mãe).