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O filho dela tem 20 anos e é um paciente acamado, por conta da paralisia cerebral e escoliose grave.

A mulher tinha um filho de 6 anos, que continuará sob os cuidados da avó materna. 

“Ela tinha tantos sonhos, estava cursando Direito, queria passar em concurso, desejava ser mãe.

A mãe dele autorizou a entrada dos policiais na residência.

Venho desde pequena e minha mãe também está aqui.

As mães corriam pelas ruas recolhendo os filhos para dentro de casa e trancavam tudo. 

A ordem de preferência é por genitores da pessoa desaparecida (mãe e/ou pai biológicos); filhos(as) biológicos(as) da pessoa desaparecida ou outro genitor desses filhos(as), além de irmãos biológicos da pessoa desaparecida (filhos do mesmo pai e da mesma mãe).

É lá que está agora, inclusive, podendo rever o filho de 3 anos.

“Se alguém que tenha um filho autista, por exemplo, quer assistir ao concerto, mas, tem a preocupação do som quanto a criança, estaremos com monitores para cuidá-la enquanto o responsável participa da nossa apresentação.

“Se tem filhos e tem mãe, por favor, te peço, pense bem antes de falar de mim porque meus filhos estão sofrendo”, disse Selva, em tom de ameaça.

Mãe e filho passaram a noite na propriedade do ex-marido de Luzia, que mora em outro terreno próximo e que não sofreu danos após o rompimento da barragem.  

Em seguida, serão considerados aqueles com menor renda média familiar; mães solo que residam com filhos menores de 18 anos e mães de filhos com deficiência; pessoas com deficiência; e, por fim, a idade será utilizada como critério de desempate, favorecendo candidatos mais velhos.

O problema, segundo mãe e filho, é que a casa deles fica no lado que pertence ao município de Campo Grande e, por isso, a jurisdição não é da Prefeitura de Jaraguari.

Outra mãe de 43 anos, diarista, também enxerga o esforço de todos para que esse tipo de modalidade seja oferecida.

Ela logo ligou para a mãe e informou.

A operação, comandada pela Decon (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Contra as Relações de Consumo), conduziu pai, mãe e filho para delegacia em cumprimento de mandado de busca e apreensão. 

Ela lembra que ao longo de 32 anos, a Associação Juliano Varela, fundada por ela após o nascimento do filho, mudou a vida de milhares de pessoas. 

Assustada com a situação, a mãe acionou a PM (Polícia Militar) e o Corpo de Bombeiros.

A mãe de Genilton procurou a delegacia para informar a morte do filho no Hospital da Vida, em Dourados.

Neste momento, o filho da idosa se exaltou e passou a reclamar da demora.