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Casou, conquistou a casa própria e tudo que a fase adulta pede, mas quando o filho nasceu sentiu a necessidade de “encontrar suas raízes”, motivada pelo medo de doença genética.

Stephani Demczuk, mora em uma casa alugada e se recusa a viver como um 'acampado' só por medo de transformar uma casa que não é sua.

O medo é que o incêndio chegue à Serra do Amolar, região localizada a cerca de 30 quilômetros da área em queima neste momento.

Uma moradora, que pediu para ter o nome preservado por medo, diz ter escutado seis tiros.

Apesar do pensamento otimista, a mãe relata que tem medo que a vegetação que cerca o local volte a pegar fogo.

"A gente tem medo até de ir na padaria, no mercado.

Ela diz que o sentimento é de medo e insegurança.

O vídeo que chegou pelo Direto das Ruas foi enviado por uma moradora que prefere não se identificar por medo.

“Sábado, se você vem aqui, dá até medo.

De acordo com o relato do irmão de André, empresário de 58 anos que por medo preferiu não revelar seu nome, que até hoje a família não sabe o que aconteceu, mesmo sem envolvimento algo na confusão, ele e seus filhos estão sendo perseguidos.

"É mostrar que a gente é livre de fazer o que quiser, né, porque tem medo, tipo assim, a gente tem medo de se abrir, tem medo de ser rejeitado pelos pais.

Meu marido passou a noite na nossa casa porque ficamos com medo do fogo voltar.

Ela está assustada e chocada com o que aconteceu, está com medo.

Com medo, o idoso decidiu se calar para tentar cessar a discussão, onde então o autor, ficou irritado e começou a agredi-lo com o cabo da enxada e a marteladas.

O medo é que o fogo passasse pra dentro de casa mesmo.

À imprensa, o titular da Denar (Delegacia Especializada de repressão ao Narcotráfico) explicou que o tráfico “formiguinha” resulta no aumento de crimes contra o patrimônio e atrapalha a vida das pessoas que moram na região, que vivem com medo de assaltos.

Vários vídeos foram encaminhados para a redação do Campo Grande News , com a população se sentindo ameaçada com as chamas e com medo de que o fogo atingisse a rede elétrica.

Medo da Vulnerabilidade: Abrir-se para um terapeuta pode ser assustador.

“Hoje eu não tenho mais medo de perder o afeto dele, porque com o tempo você vai vendo que é uma ligação que não se quebra.

Mulheres vindas de vários locais, formavam uma roda e através de sua dança e música, contavam suas histórias, suas angústias, seus medos e vivências por onde passavam.