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Paula Gomes de Souza, de 38 anos, morreu na madrugada desta segunda-feira (7) após capotar o carro que dirigia na MS-324, em Água Clara, a 193 quilômetros de Campo Grande.

"Pensei: poxa, existe mulher na cena, eu posso fazer também", lembra.

“A mulher tem uma bomba cardíaca, que não falha, com débito sistólico eficiente.

Dois meses depois, Geovan montou novamente na moto e decidiu ir atrás da mulher que tinha balançado novamente seu coração.

Uma mulher aparece com um taser em mãos, e um dos suspeitos chega a pular sobre uma das vítimas.

A imagem foi publicada por Carlos Portinho (PL), senador do Rio de Janeiro, que exaltou a força das mulheres na política brasileira.

O Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) foi acionado, mas, quando a equipe chegou, a mulher já estava morta.

Marinalva Martins da Silveira Nóbrega, 52 anos, morreu atropelada neste sábado (5), após ser atingida por uma caminhonete que trafegava na contramão da Rua São José, no Bairro São Vicente, em Nova Andradina, a 298 quilômetros de Campo Grande.

Mas também recebi relatos difíceis, muitos, de mulheres que em algum momento, também cruzaram com a mesma pessoa e viveram experiências de abuso.

As instituições parceiras da ação coordenada pelo Governo do Estado incluem: Defensoria Pública de MS, Funai (Fundação Nacional do Índio), Receita Federal, UEMS (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul), Promuse (Programa Mulher Segura – PMMS), MPMS (Ministério Público de MS), Deam (Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher), TJMS (Tribunal de Justiça de MS), Detran-MS, Cetran-MS, Funtrab (Fundação do Trabalho), INSS, DSEI-MS (Distrito Sanitário Especial Indígena), DOF (Departamento de Operações de Fronteira), Corpo de Bombeiros Militar, Senac e PMA (Polícia Militar Ambiental).

Uma motocicleta chega com uma mulher, que seria esposa do mecânico.

Nesse processo, a mulher cobrava indenização de uma propriedade rural de onde um cavalo havia fugido e causado acidente na rodovia.

Depois tem “A cena das mina” , documentário da cena do rap das mulheres sul-mato-grossenses.

Uma mulher se identificou como sobrinha e conversou com os servidores. 

E foi aí que a mulher do professor foi acionada e virou cúmplice.

A PSP (Polícia de Segurança Pública de Portugal) acredita que Rebeka, conhecida como DJ Beka, aliciava mulheres no Brasil para trabalhar em spas de alto padrão em Lisboa e Cascais, com a promessa de emprego como massagistas.

Há quem diga que “achado não é roubado”, mas desta vez uma mulher preferiu encontrar o dono do dinheiro do que ficar com os R$ 600 deixados na calçada.

“Com uma estrutura melhor vamos dar atenção a esse imigrante, não só na questão legal, mas fazendo uma triagem dessa pessoa para entender suas necessidades quanto à saúde, alimentação, ampliar o acolhimento às crianças e às mulheres, trabalhar sempre de forma humanizada”, apontou.

Com isso, no dia do crime, a mulher e o homem faziam a mudança e então Jederson foi ao local e chamou a vítima de “cornão do ano”.

A mulher foi atendida no próprio posto.